Não é pouco o volume de dinheiro que um evento como o Vital, marcado para os dias 16 e 17 de setembro, no Sambão do Povo, põe para girar. Pelas contas dos organizadores do carnaval fora de época, toda a cadeia do entorno do evento deve movimentar algo próximo a R$ 40 milhões. Da rede hoteleira, passando por bares e restaurantes, até chegar aos fornecedores de luz, som e estrutura para a festa.
"Nossa expectativa de público total, os dois dias somados, é de 40 mil pessoas. A gente acredita que serão 8 mil de fora da Grande Vitória. Este pessoal deve movimentar bastante o setor hoteleiro, os bares, os restaurantes e o comércio em geral em algo próximo a R$ 20 milhões", afirma Pablo Pacheco, um dos organizadores do evento.
A cadeia de fornecedores de eventos, muito castigada nos últimos anos por conta da pandemia, deverá receber uma injeção de até R$ 2,5 milhões. "O entretenimento tem a característica de espalhar muito o movimento da economia. Temos os abadás, os camarotes e tudo que é consumido ali, que não é pouca coisa. Tem os fornecedores diretos - som, luz, estrutura -, mas tem também o comércio de roupas, turismo, salão de beleza, enfim, dá um impacto relevante e até difícil de ser mensurado. Esse número de R$ 40 milhões eu diria que é até conservador", explica Lilian Moussallem, sócia de Pacheco na organização do Vital.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta.