Economista, professor universitário, ex-deputado federal e ex-ministro da Fazenda. Neste espaço, faz reflexões sobre as decisões econômicas do país. Escreve às quartas
Há esperança de administrar a dívida mesmo com um modesto crescimento
Saída depende da perspectiva que daremos aos agentes econômicos (internos e externos) da nossa capacidade de isolar os efeitos fiscais e monetários da pandemia e de retornar às "reformas"
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