O Brasil entra em campo nesta segunda-feira (04) para seu primeiro jogo eliminatório na Copa do Mundo. Do outro lado, estará a Coreia do Sul, adversária que a Seleção conhece, já que venceu por 5 a 1 em sua reta final de amistosos para o Mundial. Ciente de que agora o desafio será maior, o time brasileiro mantém os pés no chão, mas ganha ânimo novo com o retorno de Neymar.
A dura derrota para Camarões, mesmo com o time reserva, deixou o clima um pouco pesado aqui no Catar. Um revés, ainda que não tenha atrapalhado o planejamento, é sempre ruim e deixa um ar de desconfiança. Tite optou por poupar jogadores e testar reservas que poderiam ser mais aproveitados nas fases decisivas. Nem tudo deu certo. Agora, porém, não tem desculpas para que sua equipe tenha uma boa atuação diante da Coreia.
O retorno dos titulares descansados, e de Neymar e Danilo recuperados de lesão enchem a comissão técnica e os torcedores de esperança. O rival está longe de ser imbatível. O time brasileiro tem bola o suficiente para conquistar uma vitória tranquila e ganrar moral para as próximas fases, assim como fizeram Holanda, Argentina, França e Inglaterra.
Quando a bola rolar às 16h no 974 Stadium, o Brasil deverá estar escalado com Alisson; Militão, Marquinhos, Thiago Silva e Danilo. Casemiro e Paquetá; Raphinha, Richarlison, Neymar e Vini Jr. Formação muito próxima à do primeiro jogo, ocasião da melhor atuação da Seleção na Copa. A diferença é que Danilo agora fará a lateral esquerda, já que Alex Sandro não se recuperou de lesão no quadril e Alex Telles foi cortado por machucar o joelho, e Militão entra na lateral direita.
Na Coreia do Sul, destaque para Son, que é o jogador mais cerebral desse time. Meia-atacante capaz de dar passes decisivos e de finalizar com precisão. A velocidade nos ataques é um ponto a ser marcado pela equipe de Tite. Os asiáticos não desistem de nenhuma bola e jogam com muita disciplina tática, o que vai cobrar concentração do Brasil o jogo todo.
Acredito na classificação brasileira sem sustos e com boa dose de tranquilidade. O Brasil ainda é muito favorito para esse confronto.
Este vídeo pode te interessar
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta.