A coluna traz uma análise do mercado automotivo, com tendências do segmento, panorama, dicas e orientações. Tem como público-alvo o cliente que compra carro, quer trocar de veículo ou quer tirar dúvida sobre a manutenção desse bem, além de leitores apaixonados pelo tema. O perfil nas redes sociais é @gabrieldeoliveirapersonalcar

Conheça os riscos de se comprar um carro usado ou seminovo

Falta de manutenção preventiva, veículos recuperados de enchentes e quilometragem adulterada são algumas das situações recorrentes que os compradores precisam ficar atentos

Vitória
Publicado em 12/05/2022 às 01h59
Imagine você comprando um carro que é um bem de consumo tão caro em condições duvidosas.
Imagine a dor de cabeça se você comprar um carro que é um bem de consumo tão caro em condições duvidosas. Crédito: Shutterstock

O brasileiro é apaixonado por carros e isso é comprovado no ranking mundial de vendas de automóveis. O Brasil está sempre figurando entre os 10 mercados mais consumidores de veículos do planeta.

E quando falamos de vendas de carros, estamos falando também dos carros usados e seminovos. 

Para que você tenha noção, no Brasil, a cada quatro pesquisas relacionadas a automóveis no Google, principal site de buscas da internet, três são referentes a carros seminovos. Segundo o Google Trends, 75% das pessoas que pesquisam sobre automóveis querem saber sobre carros seminovos. Dessa forma, esse número é extremamente expressivo.

Mas você, consumidor apaixonado por carros, conhece os riscos de se comprar um automóvel usado ou seminovo? Você tem consciência de que fazer uma compra errada pode gerar transtornos incalculáveis para sua experiência de compra?

Na coluna de hoje pontuo os principais riscos, ou seja, situações comuns no mercado automotivo para você ficar atento antes de fechar negócio. Confira abaixo:

  • Falta de manutenção preventiva;
  • Quilometragem adulterada (é crime, mas infelizmente é algo extremamente recorrente no mercado);
  • Carros batidos que tiveram sua estrutura afetada;
  • Carros recuperados de enchentes;
  • Vidros sem carimbo do número de chassi;
  • Veículos adulterados com chassi remarcado e/ou motor trocado sem registro no Detran;
  • Veículos clonados, ou seja, um carro idêntico ao original usado para práticas de crimes como assaltos ou simplesmente clonado para ser vendido de forma ilegal.

Imagine a dor de cabeça se você comprar um carro que é um bem de consumo tão caro em condições duvidosas. Ao contrário do que se imagina, essas situações são recorrentes e, além do consumidor, lojas honestas também podem ser vítimas de casos assim.

Na coluna da próxima quinta-feira (19), vou trazer a solução para cada problema que citei acima para que você diminua ou até elimine o risco de entrar num contexto desagradável como esse.

E, lembre-se, se você quiser acompanhar informações e meu dia a dia no mercado automotivo é só me seguir no Instagram: @gabrieldeoliveirapersonalcar. Fique à vontade para me mandar sugestões de assuntos que você gostaria de ver por aqui. 

Até semana que vem!

Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de A Gazeta.

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