Inspiração indígena
Num momento em que os povos nativos do nosso país estão sendo ameaçados pela covid19, pelo desmatamento e pelas queimadas, um ambiente que valoriza a cultura indígena é uma iniciativa maravilhosa. Ivan Lopes Junior assina a vitrine da loja Mercado Design, de Guaçuí.
O ponto chave do projeto foi criar um ambiente seguindo as tendências atuais e, ao mesmo tempo, homenagear o Índio do Brasil, trazendo elementos da natureza e do artesanato brasileiro. Inspirado na nossa autenticidade, o projeto reúne elementos naturais, modernidade e mistura de estilos. A mesa de Jantar Pilotis, criação do designer, compõe o ambiente que buscou valorizar o mobiliário escolhido. Cada detalhe do projeto tem a intenção de causar sensações e contar uma história. E presta uma linda homenagem a este povo tão importante para nossa cultura!
Presenteie sua casa
Com um ar descontraído, a Urban Arts lançou a nova campanha de Natal, intitulada ‘Presenteie sua casa com Urban Arts’. Neste ano tão desafiador, passamos a ter uma relação diferente com a nossa casa. Ela se tornou nosso local de trabalho, de diversão, cinema particular, academia, sem deixar de ser o refúgio do mundo exterior e nosso porto seguro.
Pensando em tudo o que a nossa casa ‘viu’ e ‘sentiu’ nesses últimos meses, a Urban Arts desenvolveu uma campanha especial para o Natal 2020 que brinca com os leves descuidos da rotina caseira que tivemos durante o ano, desde andar o dia inteiro de pijama, até as intermináveis maratonas de séries. Com mais de 140 mil opções de obras em seu acervo de 6 mil artistas entre fotos, pinturas e fotografias, a Urban Arts deixa essa data especial um pouco mais leve e oferece a possibilidade de trazer mais arte para dentro de casa.
Natureza e brasilidade
A empresa Placas do Brasil marca presença em seis ambientes da mostra capixaba Janelas CASACOR, fornecendo revestimentos para os espaços criados pelos mais renomados profissionais de arquitetura e decoração do estado, e apresenta as novidades da coleção Identidades.
Atenta às mudanças de comportamento e aos desdobramentos da Covid-19, a mostra se reinventou e apresentará ambientes em amplos containers, com paredes de vidro, que poderão ser observados pelo público do lado de fora, seguindo todos os protocolos nacionais e internacionais de segurança.
A única indústria capixaba de MDF forneceu seus padrões de revestimentos para os ambientes Suíte Master, de Cyane Zoboli; Coração da Casa, de Letícia Finamore; Towne House, de Studio Sérgio Palmeira; A Live Box,de Renata Tristão, Refúgio nas Montanhas - Espelho D’água, de Vitor Cipriano e Espaço Múltiplo, de Karla Giareta. Na imagem, MDF Nogueira Goitacá, Tropicália e Pitanga, utilizado nos ambientes da mostra.
Representatividade feminina
Mulheres ganham protagonismo na próxima gestão do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo. A Chapa 1 CAU+Plural, protagonizada só por mulheres arquitetas e urbanistas, recebeu 11.568 votos na eleição para o CAU/SP, realizada no último dia 15 de outubro. O pleito, que teve a maior participação das arquitetas e arquitetos na história do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo, teve pela primeira vez uma chapa que atingiu quase 40% dos votos válidos.
A Chapa conseguiu, de maneira inédita, obter o maior número de vagas no Conselho, elegendo 49 cadeiras no plenário. Do total de 77 cadeiras, 52 serão ocupadas exclusivamente por mulheres. Graças à estratégia, o próximo mandato contará com 77% de mulheres. Inverteu-se, portanto, a composição anterior que tinha 76% dos conselhos estaduais representados por homens.
Uma vitória bastante expressiva, hoje formada majoritariamente por mulheres, sendo elas 63% dos registros no Conselho em âmbito nacional. Apesar de serem maioria na atualidade, mulheres arquitetas são historicamente pouco reconhecidas e representadas nas instituições e no mercado de trabalho.
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A CAU+Plural nasceu com a proposta de trazer ao Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo mais diversidade, representatividade e inclusão. A partir das vozes das 156 mulheres que compõem a chapa, buscou-se a pluralidade desejada para o Conselho: negras, pardas e indígenas, mulheres de diferentes idades - da faixa dos 20 aos 70 anos de idade - de diferentes orientações sexuais, mães, avós, mulheres sem filhos, mulheres com atuações em diversas áreas da profissão e de todas as regiões do estado contribuíram ativamente na construção da chapa e de suas propostas de forma horizontal.
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