Estamos voltando ao convívio social e nos sentindo um pouco perdidos quanto a maneira correta de nos relacionarmos. Muitos sentem grande dificuldade em reconhecer algumas pessoas com as suas máscaras e passam por algumas situações constrangedoras. Vejo isso com muita naturalidade, faz parte do “novo normal”. Máscaras nos confundem, escondem partes determinantes das características físicas do rosto e, é justamente nele que está a primeira identificação que temos do outro. Na dúvida, o melhor é dizer o seu nome e confirmar a identidade da pessoa.
Lembrando também das maneiras de cumprimentos, antes da pandemia o aperto de mão, os dois beijinhos e os abraços demonstravam a nossa satisfação com os encontros. Hoje não estamos sabendo à medida certa para demonstrar tais sentimentos. Todos confusos... E isso é normal. Nesse novo estilo de vida, a segurança também é uma demonstração de afeto. Mantenha a postura escolhida por você e respeite o comportamento do outro.
Se alguém lhe estender a mão e você não quiser retribuir, juntar as suas mãos em forma de agradecimento e fazer uma inclinação com a cabeça demonstrando reverencia pode ser uma boa forma de comunicação... Já estamos nos acostumando com os acenos. Dizer boas palavras e uma boa entonação na voz faz a diferença e pode ser uma forma do “novo abraço”, por enquanto.
Até a próxima!
Este vídeo pode te interessar
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta.