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Proeng prepara dois lançamentos em Vitória e Vila Velha em 2023

Empresa comemora 34 anos com 500 mil metros quadrados construídos e entregues no Espírito Santo, Brasil e Estados Unidos

Publicado em 02/06/2023 às 01h58
Atualizado em 06/06/2023 às 12h00
Apesar de todo o desenvolvimento, Jardim Camburi ainda apresenta espaço para se expandir. Mas o que o torna tão atrativo?
Jardim Camburi é um dos bairros com lançamentos da Proeng este ano. Crédito: Proeng/Divulgação

Prestes a completar 34 anos de história, no próximo dia 8 de junho, a Proeng já está com os preparativos para dois lançamentos: um em Jardim Camburi, Vitória, e outro em Itaparica, Vila Velha. Além disso, outros três terrenos já estão no radar da empresa, que atualmente tem oito empreendimentos em andamento, localizados na Grande Vitória.

“Nossos empreendimentos residenciais vão vir todos com espaço de home office, acompanhando a tendência do mercado. Caprichamos nas tomadas, na acústica, na questão do sol, estamos atentos para adequar tudo isso. Além disso, os moradores terão um espaço apropriado para guardar bikes no prédio, onde as manutenções poderão ser feitas no próprio local, assim como teremos um ambiente para os pets receberem os devidos cuidados em um lugar com toda a estrutura necessária”, ressalta o presidente e fundador do grupo Proeng, Lamberto Palombini Neto.

Ele explica que esses são exemplos de espaços funcionais e compartilhados nos condomínios, que tem como objetivo facilitar a vida dos moradores e trazer mais comodidade.

“A gente rotula esses espaços com um selo, chamado de Proeng Smart. São ambientes que são úteis para as pessoas. Pensamos na funcionalidade tanto dentro de casa, como dentro do condomínio e até mesmo ao redor, pela localização estratégica”, complementa.

Perspectiva com fachada 3D do empreendimento Harmony Techno Home da Proeng
Perspectiva com fachada 3D do empreendimento Harmony Techno Home da Proeng. Crédito: Proeng/Divulgação

A empresa, que nasceu no Espírito Santo, rompeu os limites geográficos e passou a atuar até fora do país. Em Goiás, a construtora entregou o primeiro prédio com heliponto de Anápolis. Nos Estados Unidos, está presente em três Estados, construindo condomínios de casas, conforme a demanda norte-americana.

Segundo Palombini, são quase 500 mil metros quadrados construídos (exatos 491.075,76m²) e entregues, até o momento, em todas as regiões em que a empresa atua.

“Entregamos o prédio comercial em Anápolis (Goiás) com heliponto e estamos falando de uma região do Cerrado. São muitos fazendeiros e empresários que estão em locais de difícil acesso e, com o heliponto, podem pousar em cima do prédio. Somos os únicos com esse diferencial”, pontua.

Para empreender nos Estados Unidos ele explica que foi preciso compreender a cultura norte-americana. Na Flórida, por exemplo, as famílias valorizam piscinas e varandas, por ter temperaturas mais amenas. Mas em New Jersey, como é muito frio, esses são itens dispensados pelos consumidores. A empresa também constrói condomínios em Oklahoma.

CONSTRUTORAS PODEM TER DE READEQUAR PROJETOS APÓS DECISÃO DO STJ

Construção civil
Posicionamento do STJ pode trazer consequências para o setor de construção civil. Crédito: Shutterstock

O recente posicionamento do Superior Tribunal de Justiça (STJ) estabeleceu que a base de cálculo do ISSQN deve corresponder ao preço do serviço, deduzidos apenas os materiais que forem produzidos pelo prestador “fora do local da obra”, desde que sua comercialização tenha incidência do ICMS.

Para o advogado Bruno Oliveira Cardoso, isso aponta para um novo posicionamento, “mais restritivo em relação à possibilidade de dedução da base de cálculo”. “Caso o Supremo Tribunal Federal (STF) não altere novamente seu entendimento, prevalece a posição do STJ quanto à impossibilidade de deduzir todo e qualquer material empregado no serviço de construção civil da base de cálculo do ISS”, observa.

Ele complementa, ainda, que esse posicionamento pode trazer consequências para o setor de construção civil, “que deverá planejar adequadamente seus projetos de modo a garantir o retorno almejado no investimento, considerando uma menor possibilidade de dedução dos valores relativos à aquisição de materiais empregados na obra”.

MORAR CRIA ESPAÇO PARA MÃES DENTRO DA EMPRESA

Espaço Mamãe Coruja, na Morar Construtora

Espaço Mamãe Coruja, na Morar Construtora
Espaço Mamãe Coruja, na Morar Construtora. Morar/Divulgação
Espaço Mamãe Coruja, na Morar Construtora
Espaço Mamãe Coruja, na Morar Construtora. Morar/Divulgação
Espaço Mamãe Coruja, na Morar Construtora
Espaço Mamãe Coruja, na Morar Construtora. Morar/Divulgação
Espaço Mamãe Coruja, na Morar Construtora
Espaço Mamãe Coruja, na Morar Construtora
Espaço Mamãe Coruja, na Morar Construtora

A Morar criou um espaço reservado para as mães que trabalham na empresa. Batizado de Espaço Mamãe Coruja, elas poderão utilizar o local para terem um momento de conexão com os filhos, como em uma vídeo chamada reservada durante a rotina. Desenvolvido por um time interdisciplinar de arquitetura e engenharia, a sala tem até cheirinho que lembra a infância. A empresa, atualmente, tem cerca de 70% de mulheres entre seus colaboradores.

“Hoje não separamos os indivíduos dentro e fora da empresa, somos integrais, então quando vamos trabalhar, levamos toda a bagagem pessoal, de família e os papéis desempenhados. Para um ambiente confortável, seguro e produtivo, a empresa precisa pensar nesses papéis da porta pra fora, e a maternidade é um desses papéis indispensáveis”, conta a analista de Segurança e Saúde, Lorena Knupp.

TECNOLOGIA EM ELEVADOR AGILIZA VIAGENS

Elevador
Sistema direciona passageiros para o elevador que os levará com o menor tempo para o andar desejado. Crédito: Shutterstock

Um sistema que utiliza algoritmos que direcionam passageiros para o elevador que os levará com o menor tempo para o andar desejado. Desenvolvido pela TK Elevator, o AGILE – Antecipação de Chamadas, tem como foco edifícios com grande fluxo de pessoas, ampliando a capacidade de tráfego dos elevadores e diminuindo as filas de espera.

Primeiro o passageiro informa o andar que deseja ir antes de entrar no elevador. Com essa informação, há o cruzamento dos dados de operação dos elevadores do edifício e é indicado qual equipamento atenderá o usuário o mais rápido possível. Além disso, o sistema consegue agrupar no mesmo elevador as pessoas que vão para o mesmo andar ou próximos, reduzindo o número de paradas com mais assertividade.

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