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Valorização de até 40% em imóveis próximos ao Aeroporto de Vitória

O projeto imobiliário que visa transformar a área externa em uma minicidade já está em andamento e sinaliza para uma alta nos preços de imóveis novos na região, nos próximos anos

Publicado em 21/07/2023 às 02h00
Projeto de área central do sítio do Aeroporto de Vitória tem conceito de minicidade
Projeto de área central do sítio do Aeroporto de Vitória tem conceito de minicidade. Crédito: Zurich Airport/Divulgação

projeto imobiliário que visa transformar a área externa do Aeroporto de Vitória em uma minicidade já está em andamento e sinaliza para uma valorização exponencial dos imóveis estabelecidos nas proximidades do terminal nos próximos anos.

A Zurich Airport Brasil, responsável pela administração do terminal, e pelo projeto que visa à transformação de sua área externa em um novo centro gastronômico e comercial, acaba de anunciar o fechamento dos primeiros contratos com empresas que irão se instalar nos arredores do aeroporto.

Camila Menezes, especialista no mercado imobiliário e diretora da Empar Incorporadora, avalia que o anúncio vai movimentar o mercado imobiliário nos próximos meses. “Seja para morar, seja para investir, a região, que já é uma das mais cobiçadas da Grande Vitória pela sua localização estratégica, se torna uma opção ainda mais promissora para o mercado, com os investimentos da Zurich”, garante.

Segundo semestre será laboratório de tendências para o mercado imobiliário
O Alameda25 tem apartamentos no estilo loft e unidades de um e dois quartos . Crédito: Empar/Divulgação

Segundo a executiva de novos negócios imobiliários Marcella Surlo, a região, atualmente, já é bastante valorizada, pois localiza-se em um dos bairros mais nobres de Vitória, a Mata da Praia, próximo a serviços e à praia de Camburi. Ela conta que o Alameda25, empreendimento da Empar Incorporadora, com apartamentos no estilo loft e unidades de um e dois quartos, lançado em março do ano passado, já teve valorização de 15% em um ano.

Para os próximos anos, a expectativa é de que imóveis que estão sendo entregues atualmente ou lançados, possam atingir uma valorização de 30% a 40%. “O perfil da região, como já é tendência nos últimos lançamentos, será voltado para unidades menores, tipo estúdio ou dois quartos e terá como foco o serviço, para quem prefere um apartamento a um quarto de hotel, por exemplo”, avalia.

SECOVI-ES REGULARIZADO

Ricardo Gava é o diretor do Secovi-ES
Ricardo Gava, diretor do Secovi-ES: "Estamos 100% aptos para representar as empresas do ramo imobiliário". Crédito: Divulgação

O setor imobiliário do Espírito Santo tem agora o seu próprio sindicato. Por meio da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-ES), foi criado o Sindicato das Empresas de Administração, Comercialização e Atividades Imobiliárias (Secovi-ES). A entidade, presidida por Eduardo Fontes, que também é o atual presidente da Ademi-ES, agora está regularizada e autorizada a lutar pelos direitos do setor.

“Antes não tínhamos um sindicato específico e era difícil conseguir melhorias. Depois de anos de luta para conseguir formalizar, estamos 100% aptos para representar as empresas do ramo imobiliário”, disse Ricardo Gava, diretor do Secovi-ES.

EMPRESAS DE ROCHAS EM MISSÃO COMERCIAL NO MÉXICO

México, centrorochas
Atualmente o México ocupa o 4º principal destino das exportações de rochas brasileiras. Crédito: Divulgação

O Centro Brasileiro dos Exportadores de Rochas Ornamentais (Centrorochas) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) levarão 12 empresas de rochas naturais ao México, em missão comercial que acontecerá nos dias 9 e 10 de agosto. A ação acontece por meio do It’s Natural - Brazilian Natural Stone, programa de incentivo às exportações de rochas ornamentais brasileiras.

Atualmente o México ocupa o 4º principal destino das exportações brasileiras. Em 2022, o país importou do Brasil US$ 53 milhões, registrando crescimento de 4% sobre o ano anterior. No primeiro semestre deste ano, enquanto as exportações brasileiras de rochas naturais para o mundo registraram queda de 13,4%, para o México houve um crescimento de 8,13%, somando US$ 26,9 milhões de receita e uma participação de 4,9% no total das rochas exportadas pelo Brasil.

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