Após o lançamento do Forge 400i no Brasil, a Hisun Motors anuncia a chegada do modelo Tactic 400i, um quadriciclo de porte médio, robusto e com acomodação para até duas pessoas. Equipado com um motor monocilíndrico de 392 cc, arrefecimento líquido, alimentado por injeção eletrônica de combustível, transmissão automática (CVT), o quadriciclo da marca chinesa tem suspensão dianteira independente com braços duplos em forma de “A”, que proporcionam uma experiência única de pilotagem.
O veículo conta com seletor de tração 4x2 e 4x4 com diferencial blocante na dianteira, suportes para carga na frente e atrás, guincho elétrico e engate. O Hisun Tactic 400i está disponível em todas as concessionárias Suzuki Motos do Brasil pelo preço público sugerido a partir de R$ 48.300.
Cem milhares
A BMW Motorrad celebrou o marco de 100 mil motos produzidas no Brasil com a fabricação de uma R 1250 GS Adventure GS Trophy, edição especial da big trail mais vendida do Brasil em 2022. Inspirada no International GS Trophy, a nova versão da R 1250 GS Adventure é produzida na cor Gravity Blue. Seu motor boxer bicilíndrico de oito válvulas e 1.254 cm³ é capaz de desenvolver 136 cavalos a 7.750 rpm e 14,6 kgfm de torque a 6.250 rpm.
“Em 2022, superamos nosso recorde histórico no Brasil, com mais de 13 mil motos comercializadas. No mesmo ano, nossa fábrica própria em Manaus, que impulsionou a produção para chegarmos a esse patamar, recebeu um investimento de R$ 50 milhões para todas as áreas — qualidade, produção, logística e expedição —, além de um incremento de portfólio com sete novos modelos, dos quais já lançamos dois: a F 900 R e a nova versão da S 1000 RR. O momento é ótimo e seguiremos nessa velocidade”, festeja Julian Mallea, CEO da BMW Motorrad Brasil.
A fábrica de Manaus, aberta em 2016, é a única fora da Alemanha a produzir, de forma exclusiva, motocicletas BMW Motorrad. Reúne nove modelos em seu portfólio: G 310 GS, G 310 R, F 750 GS, F 850 GS, F 850 GS Adventure, F 900 R, S 1000 RR, R 1250 GS e R 1250 GS Adventure. Antes de contar com essa fábrica no Brasil, a BMW Motorrad compartilhou a produção de motos em Manaus com a Dafra, de 2009 a 2016.
Para dobrar e levar
Está fazendo sucesso no mercado europeu a novata Colibri M22, uma moto elétrica dobrável possível de embarcar no elevador até o apartamento do dono (onde dá para guardá-la em um armário). Criado pela Colibri Moto, com sede em Bucareste, na Romênia, o modelo equipado com motor elétrico de três kW ou quatro cavalos e 1,83 kgfm é capaz de atingir 90 km/h. Com sua bateria tripla, oferece uma autonomia homologada de 200 quilômetros.
A moto pesa apenas 79 quilos, e quando dobrada pode ser arrumada em um espaço com 90 centímetros de largura por 1,3 metro de altura. Contudo, para poder ser dobrada e transportada, é necessário retirar as baterias, que pesam 30 quilos. A Colibri M22 é comercializada na Europa por preços a partir de 3.079 euros (cerca de R$ 14.200), mais frete.
Aditivar é preciso?
A falta de uso dos aditivos, bem como a sua utilização incorreta, acaba por tornar a moto mais exposta aos problemas com o passar do tempo. Por isso, alguns cuidados e verificações em relação ao produto são fundamentais para preservar a vida útil do veículo. “Cada produto tem um modo de aplicação e oferece benefícios para sistemas diferentes”, explica Caio Freitas, engenheiro de Aplicações da Motul Brasil.
De acordo com Freitas, algumas opções de combustível aditivado podem oferecer aumento de octanagem e são uma boa escolha para motos que exigem alta resistência à compressão. Já o uso do aditivo via tanque, por ser adicionado separadamente, permite ao cliente escolher o pacote de aditivação e saber onde o produto agirá. “Na mistura do aditivo por meio do tanque, o cliente provavelmente nota maior diferença na performance quando misturado à gasolina comum, que não tem alta octanagem, assim como o álcool e algumas opções de gasolinas aditivadas”, compara Freitas.
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