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Triumph Rocket 3 é a motocicleta de produção com maior cilindrada do mundo

O modelo é equipado com motor tricilíndrico de 2.458 cm3 com potência máxima de 180 cavalos e torque que atinge 22,3 kgfm

Publicado em 17/12/2024 às 22h58
Atualizado em 18/12/2024 às 01h58
Triumph Rocket 3 Storm
Uma das novidades da Storm é o conjunto de rodas de liga leve, um quilo mais leve que as anteriores. Crédito: Triumph/Divulgação

Em 2004, a Triumph apresentou a Rocket 3, equipada com um motor tricilíndrico de 2.294 cm³. Uma década e meia depois, a marca britânica eleva ainda mais o patamar com a Rocket 3 Storm com um gigantesco motor tricilíndrico de 2.458 cm³, que consolida o modelo inglês como a motocicleta de produção com maior cilindrada do mundo.

A potência máxima é de 180 cavalos e o torque atinge brutais 22,3 kgfm – as novas Rocket 3 Storm R e GT ganham 15 cavalos de potência de pico em relação à Rocket 3 anterior com torque aumentado em 0,4 kgfm. Disponível nas versões R e GT, a Rocket 3 Storm oferece opções para diferentes perfis de pilotos.

A variante R, com posição de pilotagem mais esportiva, é ideal para quem busca adrenalina e performance. Já a GT, com assento mais baixo e guidão mais alto, oferece mais conforto para longas viagens.

Uma das novidades da Storm é o conjunto de rodas de liga leve, um quilo mais leve que as anteriores. Os freios Brembo, com discos com diâmetro grande e pinças radiais, proporcionam uma frenagem potente e precisa. A R custa R$ 127.990 e a GT, R$ 132.990.

Novata

Shineray 250F 'Flash' 2025
O preço sugerido da 250F “Flash” 2025 é de R$ 21.500, sem incluir o frete. Crédito: Shineray/Divulgação

A Shineray 250F “Flash” 2025 foi oficialmente apresentada no Brasil. Feito em parceria com a fabricante chinesa QJ Motor, o modelo expande a linha de motos da Shineray no Brasil.

O motor do tipo monocilíndrico, DOHC, com 248,92 cc, da 250F “Flash” rende 27,9 cavalos a 9.500 rpm e 2,3 kgfm de torque. O câmbio é de 6 marchas. A moto conta com suspensão dianteira do tipo invertida, motor com refrigeração líquida e ABS nas duas rodas. O preço sugerido da 250F “Flash” 2025 é de R$ 21.500, sem incluir o frete.

Questão de etiqueta

Yamaha Factor
A nova Factor é comercializada nas cores Sports White, Red Hot e Black Eclipse e tem preço público sugerido de R$ 17.690. Crédito: Yamaha/Divulgação

As novas Yamaha Factor, Factor DX e FZ15 ABS Connected, lançadas no Brasil durante em outubro, estarão nas concessionárias a partir de janeiro de 2025. A nova Factor é comercializada nas cores Sports White (branco sólido), Red Hot (vermelho metálico) e Black Eclipse (preto sólido) e tem preço público sugerido de R$ 17.690 (além do frete e seu seguro).

A Factor DX poderá ser comprada nas cores Silver Beskar (prata) com rodas verdes, Racing Blue (azul metálico) com rodas azuis e Midnight Black (preto metálico) com rodas douradas por R$ 18.490. Com o Pack de Acessórios, a DX tem preço sugerido de R$ R$ 18.990, fora frete e seu seguro.

Já a Fazer FZ15 ABS Connected estará disponível nas lojas em janeiro pelo preço público sugerido de R$ 20.390, com três anos de garantia e revisão com preço fixo. Poderá ser comprada nas novas cores Titanium Grey (cinza fosco) com rodas vermelhas e Matt Green (verde fosco), mais as conhecidas Racing Blue (azul metálico) e Magma Red (vermelho metálico).

De alma nova

Retrokit
Desenvolvido para modelos como a Vespa dos anos 70, o kit preserva o design clássico e é fornecido em uma caixa de montagem. Crédito: Retrokit/Divulgação

Com sede na cidade italiana de Rimini, a empresa Retrokit desenvolveu uma solução sustentável para dar nova vida a scooters históricas, com utilização restrita devido às restrições ambientais europeias. Trata-se de um kit que permite substituir o motor a combustão por um sistema elétrico avançado, sem alterar o quadro ou a estética icônica desses veículos.

Desenvolvido para modelos como a Vespa dos anos 70, o kit preserva o design clássico e é fornecido em uma caixa de montagem, contendo todas as peças necessárias, instruções detalhadas e certificações.

Após adquirir o kit, basta o proprietário levar a scooter a um instalador certificado. Depois da conversão, a moto é submetida a testes obrigatórios e obtém os documentos de homologação para circular legalmente como veículo elétrico.

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