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Desejar que vizinho que solta fogos barulhentos queime os dedos é normal, diz monge

Não precisa se culpar quando, nesses momentos de paz e reflexão, o barulho vir à tona e pensamentos não muito bonitos automaticamente surgirem em sua mente

Vitória
Publicado em 30/12/2021 às 04h00
Fogos, alucinação
É difícil ficar zen com o barulho dos fogos. Crédito: Shutterstock

Em tempos de festas, como a semana entre o Natal e Ano Novo, é normal reacender o debate sobre os fogos de artifício e seus efeitos barulhentos.

Neste ano, a queima de fogos já foi cancelada em diversos municípios do estado, porém, diversas pessoas mantêm o hábito de comprar foguetes por conta própria para soltarem em suas casas ou em espaço de eventos (sendo a maioria sem nenhum efeito visual, apenas barulho mesmo).

Apesar de muitos considerarem um importante elemento para a festa, esses artifícios não agradam uma grande parcela da população: os que têm pets; os que cuidam de pessoas mais sensíveis aos barulhos; os que querem assistir suas séries sossegados em casa; ou mesmo os que apenas consideram esse comportamento algo totalmente desnecessário.

E, se você se encaixa em algum desses perfis, fique tranquilo. Nesses momentos de paz e reflexão, quando o barulho vir à tona, pensamentos não muito bonitos automaticamente poderão surgir em sua mente, principalmente em relação ao vizinho que está soltando os fogos. Desejar que ele queime os dedos é normal, não precisa se culpar por isso.

Com carinho,

Monge Parcial

Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de A Gazeta.

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