A partir do dia 15 de fevereiro de 2021, os que gostam da arte drag terão um programa a mais para acompanhar. Na data, estreia Escola de Drags - O Reality, que vai ao ar pelo YouTube. A atração, inspirada na norte-americana RuPaul's Drag Race, reunirá 12 artistas que vão disputar prêmio final.
Com seletivas abertas em todo o País, via formulário que é preenchido online, a competição já tem drag queens do Espírito Santo inscritas. A informação é, inclusive, confirmada por Erick Brian Farid, organizador do reality - ele, que também é modelo, recentemente participou da campanha "Quem Lacra Não Lucra", do Burger King, em apoio à comunidade LGBT+.
Após seleção da comissão, as drags que participarão do web programa serão apresentadas e realizarão testes para concorrerem entre si, assim como acontece na versão estadunidense que inspirou o reality nacional.
A coluna, que não é boba nem nada, já sabe qual é o prêmio que a grande vencedora vai levar. Mas, a pedido da direção, ainda não será revelado. O reality é produzido pela WB Entretenimento e apresentado pela empresária Luísa Pedrosa.
FALANDO EM REALITY...
Já está no ar o primeiro episódio de uma espécie de reality que Kleverson Passos criou, chamado de Klevin À Obra. Trata-se de uma atração que o corretor de imóveis dos famosos criou para mostrar a construção de sua própria mansão do planejamento arquitetônico até a inauguração dos ambientes. Agora, ele negocia um segundo programa online com Marcus Buaiz e família, a quem assessorou na escolha do imóvel em que estão passando temporada e se ausentaram recentemente, em condomínio de luxo da Serra.
No entanto, os episódios com o clã Camargo Buaiz devem mostrar um outro viéis de abordagem. "Estamos acertando alguns detalhes, localização, até porque o foco será outro, será ele (Marcus) e ela (Wanessa Camargo)", fala Kleverson. A conferir!
O QUE FAZER NA QUARENTENA
Matheus Pain, influencer de Belo Horizonte com mais de 6,7 milhões de inscritos no YouTube e quase um milhão de seguidores no Instagram, tem usado sua presença nas redes sociais para mostrar o que tem feito no período de isolamento em meio à pandemia do coronavírus. Os vídeos servem como inspiração para seu público, que acaba tendo ideias de projetos produtivos a desenvolver durante a quarentena.
"Ando fazendo coisas que não fazia há muito tempo por falta de conseguir conciliar a agenda, como jogar videogame. Mantenho rotina de exercícios físicos em casa, porque gosto de me exercitar, e também estou ficando mais com a família. Tenho dedicado vídeos especiais nesse sentido para os seguidores dando dicas do que a galera pode fazer nos dias de isolamento", comenta, em bate-papo com a coluna.
Com mais de 8 milhões de pessoas que o acompanham, juntando todas as redes sociais, e tendo público majoritariamente jovem, ele ainda pondera sua responsabilidade: "É (uma responsabilidade) muito grande. É um peso muito grande, mas ao mesmo tempo é muito gratificante ter esse carinho. Algo inexplicável. Só tenho a agradecer aos que me acompanham".
O QUE NÃO FAZER NA QUARENTENA
Senso de responsabilidade bem oposto ao que a web viu recentemente com o influencer Pedro Avelar, de Guarapari. O capixaba andou dando aula do que não fazer na internet ao ser acusado de ter escrito comentários racistas publicamente na web. O TikToker - que tem mais de um milhão de seguidores na rede social e outros mais de 600 mil no Instagram - se retratou em seguida, mas acabou "cancelado" pelos internautas. Muito bom, nota 10 para o nosso colega mineiro.
Depois de estourada a bomba, que vem agitando a web em torno de avaliações negativas sobre o capixaba, uma amiga da coluna até sugeriu que os novos famosos da internet busquem mais informações sobre "faxina virtual". A técnica, caro leitor, consiste em reavaliar posts antigos - e, se for o caso, eliminá-los.
Este colunista tentou agendar uma entrevista com Pedro Avelar, que por ora preferiu negar o pedido. Por meio de nota enviada ao Divirta-se, seção de Entretenimento de A GAZETA, ele disse que se arrepende do episódio, pediu perdão e alegou ainda que tem orgulho por ter negros na família.
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