Em mais de 50 anos de concurso Miss Espírito Santo, por 20 edições as representantes máximas da beleza capixaba estiveram perto de ganhar o Miss Brasil. E não chegaram lá por qualquer um dos quesitos que o corpo de jurados considera na hora de dar uma nota às modelos: desenvoltura, beleza, produção, oratória, desfile em passarela e simpatia.
A última vez que uma capixaba esteve perto do título nacional foi em 2017, quando Stephany Pim ficou em terceiro lugar no Miss Brasil - mas a coluna, que não é boba nem nada, acha que ela merecia ganhar. À época, A Gazeta falou com exclusividade com a atual empresária, que detalhou os bastidores do concurso de beleza. A modelo, que hoje está casada e espera um bebê, chegou a ser convidada para outros concursos de beleza, até internacionais, e tem no currículo faixas e coroas que ganhou pelo mundo todo.
E não é só ela que se tornou uma estrela depois do Miss Espírito Santo. A ganhadora de 2005, Ariane Colombo, foi amiga pessoal de Hebe Camargo e chegou a viver histórias para lá de engraçadas com a Rainha da Televisão antes de ela partir, vítima de um câncer, em 2012. Este colunista também já noticiou a história dela, que atualmente vive na Itália, relembrando alguns desses casos.
E também não são só misses da era contemporânea do Miss Brasil que estiveram tão perto do primeiro lugar. A primeira vez que o Estado se classificou no concurso nacional foi em 1962, quando Elizabeth Daniel conquistou o quarto lugar do pódio entre as dezenas de brasileiras que tentavam o título máximo. Em 1972, o "quase lá" se repetiu com Maria Saraiva no quinto lugar.
Com a ajuda do dermatologista José Luiz Pizzol, que inclusive está para lançar neste ano dois livros que contam a história do Miss Espírito Santo e do Miss Brasil desde suas primeiras edições, a coluna separou fotos e anos em que o Estado classificou ao menos no top 15 e chegou perto de trazer de volta a coroa da etapa nacional do concurso de beleza. Relembre:
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