Rita Rocio Tristão inicia os preparativos da 25ª edição da Casa Cor ES com um encontro da Casa Confrérie - formado por arquitetos e decoradores - nesta quarta-feira (29), na Casa do Chef Juarez Campos. Na reunião de hoje, Leticia Finamore, Sérgio Paulo Rabello, Roberta Toledo, Renata Tristão, Marcia Abreu, Igor Nunes, Juliana Vervloet e outros integrantes da confraria pretendem definir ações em prol das vítimas da chuva do ES.
EMPREENDEDORISMO NO BRASIL
O número de empreendedores só cresce no Brasil. Dados da pesquisa realizada pela Global Entrepreneurship Monitor mostram que 52 milhões de brasileiros já trabalhavam no seu negócio próprio, no início de 2019. E esse número só tende a aumentar em 2020. De acordo com a especialista em marketing de diferenciação, Alessandra Beserra se diferenciar da sua concorrência é a chave para se destacar e fazer o seu negócio prosperar. “Como um empreendedor é difícil ser o melhor em tudo, pois os concorrentes estão sempre procurando inovar e se destacar. Ao invés disso, descubra por que as pessoas escolhem fazer negócios com você, e então seja o melhor nisso, não em tudo, mas no que esperam de você. Você não pode ser tudo para todos, mas você pode ser o melhor para um determinado nicho de pessoas, por exemplo,” disse.
CONGRESSO EM PARIS
A dermatologista Sandra Federici participar do International Master Course on Aging Science) , nos dias 30, 31 de janeiro e 1º de fevereiro, em Paris. O congresso vai reunir os maiores experts de todo mundo, da medicina estética. A médica pretende trazer novidades em preenchimentos, flacidez, terapias regenerativas, capilares, cirurgia plástica, fios de sustentação, e tudo o que há de mais novo e científico em dermatologia estética.
VIAGEM EM FAMÍLIA
JUSTIÇA E ESCRAVIDÃO
O advogado Raphael Câmara, que concluiu recentemente seu doutorado na Ufes, se prepara para lançar no primeiro semestre deste ano um livro que tem como tema o Direito Penal à luz da escravidão no Espírito Santo. Câmara se debruçou em 22 autos criminais da época do Império, todos eles posteriores à Lei Eusébio de Queirós - que na época proibiu o tráfico de escravos pelo Oceano Atlântico – e estendeu sua pesquisa até a abolição da escravatura, em 1888. “Ao todo, 38 anos foram analisados. O objetivo foi identificar a criminalidade praticada por escravos e contra escravos nesse período para entender como o Direito Penal foi aplicado no Estado naquele período específico”, explica o criminalista. As atuações da polícia, do Ministério Público, dos juízes e das instituições de controle também foram estudadas e serão apresentadas no livro, que tem conteúdo inédito no meio jurídico do Estado.
ANIVERSÁRIO
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