Nos últimos tempos, percebe-se a vasta divulgação nas mídias de comunicação e redes sociais acerca da mobilidade elétrica, como também os investimentos das montadoras mundiais nesse formato.
É verdade que a aceleração tecnológica não mede esforços para aposentar o combustível fóssil, e efetivamente, caminha para esse breve dia, em que o abastecimento será feito em sua residência ou em local urbano com carga rápida, o que facilitaria ao usuário na locomoção de rotina.
O contexto atual prega liberdade de acesso à todos, que se desenvolve toda vez que o consumidor tem facilidade por meio da tecnologia, e se consolida na globalização da informação, da opinião e da escolha de consumo.
As locadoras de vídeo e DVD foram deixadas para trás com a vinda do streaming on-demand, já que o assinante pode selecionar aquilo que quer assistir. Da mesma forma, vários aplicativos de smartphone possuem mecanismos de delivery e com um simples clique é possível adquirir de comida a carros, sem sair de casa.
Haja vista esse cenário, a autossuficiência energética é um caminho rumo à independência. Logo, usar um veículo movido a uma energia limpa e de fácil acesso é uma obviedade incontestável.
A Audi já se pronunciou em diversos artigos oficializando o prazo limite de 2026 para produção exclusiva de elétricos. No Brasil, a marca lançou planos imediatos para instalação de pontos de carregamento rápido nas concessionárias e locais públicos. Tudo isso com o objetivo de sair à frente na consolidação desse fomento no mercado.
Outra marca alemã que promete alto investimento nesse nicho é a Mercedes-Benz que anunciou aporte de 40 bilhões de euros até 2030 a fim de disputar com a Tesla na produção de veículos elétricos.
Nesse movimento disputado, alguns “gurus” acreditam que o futuro é agora, e o breve momento de extinção não passe de 2030 para observarmos a eletricidade dominar o trânsito e o transporte de modo geral.
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