Muita gente gosta de passar o ano novo de carro novo, e isso até se tornou superstição para alguns a fim de mudar a energia e transfigurar para uma nova fase de bons presságios.
A bem da verdade é que o momento favorece o espírito da mudança, pois firmamos compromissos, planos e metas para um ano de transformação extraordinária, e o patrimônio tão desejado que é o automóvel tem sua relevância.
O que podemos revelar é que este momento é uma boa hora de referenciar bem as tendências que “colaram” durante aquele período. Para 2022, o mercado de luxo segue em alta, pois existe uma demanda crescente com ausência de produto para entrega, e uma percepção clara do consumidor sobre o premium.
Antigamente, existiam temores acerca de manutenção muito custosa, dificuldade de acesso à peças de reposição e alta depreciação na revenda. Logo, esses fatores inibiam os conservadores a arriscarem a compra e acabavam que optavam por modelos mais clássicos.
Com a ruptura desses paradigmas, e com o movimento da era do conhecimento, o usuário foi o maior beneficiado e rompeu as barreiras em busca do desejo de criança: as marcas emblemáticas de todos os tempos.
Nesse ritmo, todas as grandes montadoras, principalmente no Brasil, seguiram com o investimento para o mercado de luxo. As margens são maiores e a mercadoria é objeto de consumo intangível. A busca agora é por benefícios, como, status, recompensa, reconhecimento, realização e valor.
A breve análise a ser feita é ficar atento às rápidas mudanças e lançamentos para não ficar desatualizado. Por isso, a melhor brecha é não ficar para trás, pois no mundo do alto valor agregado, o ultrapassado tende a depreciar em grande valia.
Outro fator importante é a inovação e tecnologia, e os elétricos seguem como tendência mundial. Só observar os aportes bilionários da indústria para sair à frente, pois já sabem que o combustível fóssil está com os dias contados.
Por fim, o novo aparenta ser melhor, e a época independe de dezembro para janeiro. O que importa é o entendimento sobre o que mobiliza o pensamento da cultura de utilização.
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