Num mundo altamente acelerado, mutante e plural, os carros constantemente sofrem mudanças de modelos, dado as competições acirradas entre as fabricantes, o que gera muitos custos ao consumidor que não quer ficar desatualizado e com um bem que esteja ultrapassado.
Houve um tempo atípico nos últimos dois anos, em que a famosa tabela Fipe (que expressa preços médios de veículos anunciados pelos vendedores, no mercado nacional, servindo apenas como um parâmetro para negociações ou avaliações) sofreu um aumento exorbitante de acordo com os aumentos de preços de matéria-prima e escassez dos produtos.
Diante disso, os automóveis, de modo geral, até os que saíram de linha, subiram de valor e mesmo com a mudança de cenário, permaneceram bem valorizados.
É importante frisar que as marcas premium como a BMW, Mercedes-Benz, Audi e as demais que formam o conceito do mercado de luxo, respeitam seus usuários e promovem mudanças com um espaço de tempo bastante considerável e até mantêm a mesma linhagem.
Existem modelos que fazem história no automobilismo, como os modelos Porsche 911, Ferrari 458 e Mercedes-Benz SLS AMG, que tem a emblemática “asa de gaivota”. E com o passar dos anos até valorizam, por serem exclusivos e pouco fabricados.
Por fim, no mundo de exclusivos, superesportivos e similares, quanto menor a oferta, maior o valor de mercado e apreço, pois consagram a ideologia do automobilismo e a verdadeira apreciação para seus colecionadores que os consideram obras de arte.
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