Com a tendência de comodidade e facilidade ao dirigir, surgem as tecnologias de direção assistida. No início, com sensores de auxílio para estacionamento, agora até como motorista particular, apenas com o comando de qual será o destino final.
No Brasil, é bem restrito o uso do autopilot, isto é, do mecanismo de direção autônomo, desenvolvido pela Tesla. Algumas rodovias de São Paulo até se habilitam, mas, de modo geral, ainda se desenvolve a possibilidade do uso dessa plataforma.
O que é bem comum nos novos modelos da BMW, Volvo, entre outras marcas, é o semiautônomo. Caracteriza-se pela assistência ao condutor, que mantém a atenção ao volante, enquanto o carro acelera e freia sozinho, faz curvas não tão acentuadas e segue o fluxo de uma pista mapeada. Nesses casos, o automóvel à frente é usado como parâmetro de distância pré-definida, bem como a frenagem e a aceleração numa situação de trânsito, facilitando a dirigibilidade.
Vale ressaltar, que um auto com tecnologias de assistência não é completamente autônomo.
Outro acessório interessante é a frenagem automática de emergência, na qual o veículo reduz a velocidade conforme o carro da frente, até a parada completa, se for necessário.
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Existe também o sistema de permanência em faixa, em que a tecnologia identifica as pinturas na pista e faz correções no volante para evitar que o veículo saia da faixa de trânsito em que está. Nesse caso, vale a atenção do piloto em não cair em buracos, já que essa previsão não será possível.
Por fim, a máquina ainda está em boas mãos quando o condutor é prudente e atento, mas parece ser breve o momento em que a inteligência artificial tomará posse dessa mobilidade urbana.
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