Enquanto diversos setores vivenciam momentos críticos em meio a crise pandêmica, o segmento de luxo segue de vento em popa com recorde de vendas, e os seguros continuam sendo contratados.
Um dos elementos que faz a diferença na hora de fechar o negócio por determinado modelo é o valor do seguro. Por isso, é importante ponderar os porquês das variações pelas seguradoras.
O primeiro ponto a ser analisado é o perfil do usuário. É feito um “pente fino” a respeito do local de moradia, faixa etária, estado civil, condições financeiras e até antecedentes acerca de acidentes. Outro fator importante é quem serão os possíveis condutores do veículo, que devem ser constatados nessa análise.
Em segundo plano é verificado o carro que será objeto de seguro. Na gama dos veículos premium existem diversos modelos e os que mais chamam à atenção são os esportivos e superesportivos. Isso porque além de serem “perigosos” na aceleração, eles possuem peças de custos bem altos, o que impactaria diretamente no pagamento de um possível sinistro.
Diante disso, as seguradoras criam uma pontuação cadastral desse usuário e então geram o valor de seguro total. Existem ainda os clientes fidelizados que acumulam bônus durante uma boa conduta histórica. Esses bônus revertem em descontos nos próximos contratos.
Por fim, ainda existem muitos compradores de carros de luxo que não fazem seguros em seus autos. Já que valores são altos e, geralmente, tem uma rotina de pouco uso do bem, porque alguns desses veículos são apenas para fim de semana ou passeio esporádico.
E você, usaria um carrão desses sem seguro?
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