Não é de se questionar o movimento recorrente no investimento em tecnologia elétrica para veículos automotores por parte das montadoras. Ainda mais no momento em que se pensa cada vez mais em sustentabilidade, preservação do ecossistema e alternativa em relação aos combustíveis fósseis.
O hibridismo tem dado muito certo em solo brasileiro, já que a soma dos dois motores combinados (elétrico e gasolina) geram um melhor desempenho do veículo, e ainda, uma autonomia com menor custo e que ameniza a emissão de poluentes para a camada de ozônio.
Quando falamos de carro híbrido é necessário entender a divisão de dois grupos: os híbridos e os híbridos plug-in.
Os primeiros tem por base uma dependência total do motor a combustão e só operam na economia de combustível, com base no carregamento via frenagem. Como exemplo, temos a Toyota, a Lexus, a Ford, que iniciaram com essa tecnologia no Brasil nos modelos Prius, Corolla, Rav4, Fusion, entre outros.
Os plug-in, como já diz o nome, são compostos por motor elétrico independente, que recarrega via cabo, assim como os 100% elétricos. Logo, funcionam de forma conjugada ou não e possuem autossuficiência.
Nesse caso, destacam-se as marcas Audi, BMW, Volvo, Land Rover, que aderiram ao novo plano e cada vez mais estão avançando por esse caminho, já que a sustentabilidade ambiental depende disso.
Vale evidenciar que alguns modelos como a BMW X5 e a Range Rover Sport foram descontinuadas no motor a diesel e convertidas na modalidade híbrido plug-in.
Somente com o motor elétrico podem rodar até 60 km sem gastar combustível e fazem média de 21 km/l com motores conjugados.
Dessa maneira, percebe-se no mundo dos autos, um novo sentido, em que shoppings centers, supermercados e comércios em geral já estão viabilizando instalações de carregadores elétricos para suprir essa demanda, mudando a cadeia de consumo rumo à extinção da dependência do petróleo.
Este vídeo pode te interessar
Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de A Gazeta.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta.