A boa sorte do “Cavallino Rampante”, marcado pelo famoso símbolo do cavalo negro sobre um fundo amarelo, deu certo e foi criada a Scuderia Ferrari. Ícone do automobilismo, a Ferrari é objeto de desejo e sonho dos entusiastas, e de forma responsável preza pela fidelidade dos seus usuários.
O peso de ser ter uma obra de arte como essa é de suma importância para a fabricante. Não é sobre ter grana, é considerado o valor daquilo que não se pode comprar.
Para comprar os modelos limitados e exclusivos, é realizado um cadastro e validação pela casa italiana. O objetivo é manter a reputação e o triunfo da marca.
Com um crivo bem criterioso, os proprietários devem seguir regras estabelecidas, como por exemplo, não realizar alterações nos automóveis, não anunciar à venda na internet, sob pena de serem banidos para futuras compras.
Os exemplares são desenvolvidos de forma única e artesanal. Geralmente, em lançamentos de modelos exclusivos, já são construídos sob encomenda. O que de fato importa é eternizar o renome da italiana.
Em contrapartida, quando falamos do mercado de seminovos, as restrições não existem, pois o comprador tem livre acesso a aquisição e não é possível controlar todos os adquirentes.
Hoje em dia, é bem comum vermos modelos italianos à venda no Brasil, e a mística regra de ouro só vale para o alto escalão daqueles que querem estar conectados à história da marca e serem os primeiros a terem acesso às novidades.
Por fim, em tempos atuais, ter ou não ter é uma questão de condição financeira. O que importa para esse usuário é pertencer ao grupo exclusivo. E para ter prestígios singulares, ele deve aderir ao plano ideal dessa marca emblemática.
Este vídeo pode te interessar
Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de A Gazeta.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta.