No Brasil, o mercado de automóveis premium é visto com uma imagem distorcida pelos consumidores, já que o brasileiro é apaixonado por carros e o ticket médio de valor é bem acima em relação ao salário da maioria da população.
Quando falamos de luxo, tocamos nas marcas grandiosas, aquelas em que o valor é representado pelo status, formação de opinião, exclusividade, atenção aos detalhes e impacto ao consumidor de forma genial.
Destacam-se a Mercedes-benz, BMW, Audi, Land Rover, Volvo, Jaguar, Porsche, Lamborghini, Ferrari e outras que se equiparam a estas como rótulos emblemáticos de paixão do automobilismo e que carregam essas particularidades épicas.
Por aqui, os veículos populares pairam no valor de R$ 70 mil, atualmente. Marcas como a Toyota, Hyundai, Kia, Honda, Jeep, entre outras, por muito tempo foram intituladas pelo consumidor como premium, já que contam com preços a partir de R$ 100 mil.
Devemos considerar o conceito de qualidade, já que produzir por escala é diferente de produzir com cunho artesanal. Daí se diferencia materiais mais nobres em relação a econômicos e, consequentemente, os mais duráveis dos menos duráveis.
Quando avaliamos no mercado seminovo, por exemplo, uma Mercedes-benz com cinco anos de uso, em relação a um Volkswagen, conseguimos medir na prática o que distingue um do outro.
Por fim, o que importa é o que você busca num carro. Pode ser excelência, desejo, merecimento ou economia, usabilidade e praticidade.
Entretanto, não podemos esquecer que elementos únicos só encontramos num produto muito bem pensado para aqueles que valorizam o legado dos automóveis.
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