O consumo de automóveis de luxo é um nicho crescente, tendo em vista que é objeto de sonho de muitos brasileiros.
Na atualidade, o acesso às informações e exposição de produtos tem desmistificado o medo recorrente em se ter carros premium no que tange ao plano de manutenções e dificuldade de revenda.
Nesse sentido, deve-se considerar alguns elementos indispensáveis na busca por um patrimônio de alto valor agregado.
A priori, a procedência é o primeiro ponto. Quando tratamos de um bem móvel usado, esse teve um passado, e é necessário averiguar documentalmente tanto o veículo quanto a parte vendedora envolvida na negociata.
Sabemos que, em solo brasileiro, a lei dificulta a resolução de lides e, por ser muito morosa, caso seja necessário pleitear por vias jurídicas, pode ser que qualquer problema gerado perdure por longa data.
Nesse viés, podem ocorrer bloqueios judiciais posteriormente em razão de problemas alheios anteriores a data da compra, como também vícios ocultos ou falhas mecânicas muito onerosas.
Por isso, é importante conhecer o vendedor e entender bem as motivações que envolvem a transação a fim de ser possível resolução extrajudicial, e assim, ter um risco menor.
Em segundo lugar, o automóvel deve ser inspecionado nos mínimos detalhes. Não é uma vistoria cautelar que fará a leitura genuína da qualidade geral da mercadoria.
Além da lataria, a parte mecânica, elétrica e cuidados de estado de conservação devem ser observados. Outro fator de extrema importância é o plano de manutenções devidamente em dia, o que dá crédito a real quilometragem no painel.
E, por fim, a garantia do automóvel, tanto pela fabricante ou pelo vendedor, que é o respaldo sobre possíveis contratempos, já que carros de luxo possuem módulos e peças mais custosas.
Dessa forma, pode-se encarar a compra de um veículo mesmo seminovo com a proposta que ele atrai de ser uma verdadeira oportunidade.
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