Árbitro capixaba com maior número de atuações nacionais e internacionais, especializado em gestão esportiva,e que atuou em dez finais do Campeonato Capixaba, além de partidas das séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro.

Arbitragem deveria ter marcado pênalti para o Corinthians contra o Flamengo

Léo Pereira estava com o braço aberto e tirou vantagem de forma irregular: penalidade. Porém, mais do que ser pênalti ou não, incomoda a falta de critério da arbitragem.

Publicado em 13/10/2022 às 11h43
Zagueiro do Flamengo, Léo Pereira tocou com a mão na bola, mas árbitro não marcou pênalti
Zagueiro do Flamengo, Léo Pereira tocou com a mão na bola, mas árbitro não marcou pênalti. Crédito: Reprodução/TV Globo

O primeiro jogo da final da Copa do Brasil teve um empate burocrático de 0 a 0 entre Corinthians e Flamengo na noite desta quarta-feira (12), e apenas um lance que chamou a atenção. O toque de mão do zagueiro Léo Pereira dentro da área do Flamengo.

Pênalti ou não? Torcidas divididas e, é claro, cada um analisando o lance com o coração de torcedor. Isso está longe de ser um problema. O grande problema e a questão de difícil solução não é o coração do torcedor, mas a falta de padronização nós critérios da arbitragem brasileira.

Todos nós já vimos em lances como aquele de ontem, árbitros marcando pênalti sem que ninguém questionasse. Não quero crer que depende de quem está jogando e se é contra ou favor desse ou aquele time. Mas tenho certeza que depende de quem está analisando. Uns acham pênalti e outros não e é exatamente aí que está o grande problema.

Enquanto o torcedor pode achar o que quiser, a arbitragem tem que ter critério único, ou seja, o que é pênalti lá tem que ser cá. Para esse analista aqui deveria ter sido marcado o pênalti, pois a bola resvala na mão do defensor dentro da área e o braço dele estava aberto, sendo assim, ele tirou vantagem do lance de uma forma irregular e como todos nós sabemos, não se joga futebol com a mão na bola.

No final das contas, não há tecnologia no mundo que resolva a falta de critérios quando a decisão final depende do achismo humano.

Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de A Gazeta.

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