Árbitro capixaba com maior número de atuações nacionais e internacionais, especializado em gestão esportiva,e que atuou em dez finais do Campeonato Capixaba, além de partidas das séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro.

Arbitragem tranquila na final da Copa do Brasil e VAR nem precisou ser utilizado

Em jogos do Campeonato Brasileiro, os árbitros conseguiram manter um bom nível de atuações

Publicado em 18/09/2023 às 20h07
Anderson Daronco conduziu o jogo de ida da final da Copa do Brasil sem dificuldades
Anderson Daronco conduziu o jogo de ida da final da Copa do Brasil sem dificuldades. Crédito: Thiago Ribeiro/Agif

A vitória do São Paulo por 1 a 0, sobre o Flamengo na primeira partida da final da Copa do Brasil, foi marcada por poucos cartões, apenas três amarelos. A explicação é que os cartões eram zerados para a grande final do próximo domingo (24), ou seja, o jogador que tivesse dois, e que recebesse o terceiro cartão amarelo, ficaria de fora do último jogo no Morumbi.

Isso levou os atletas a tomarem alguns cuidados nas reclamações e nas faltas mais duras, o que possibilitou ao árbitro gaúcho Anderson Daronco apitar de forma bem tranquila e sem maiores problemas. Aliás, nem o VAR precisou ser utilizado na partida, que certamente guardou mais emoções e polêmicas para o próximo domingo.

Vasco 4 x 2 Fluminense

Em um jogo muito bem disputado, de apenas 19 faltas e um impedimento, o Fluminense reclamou muito de falta em Cano no lance que originou o primeiro gol do Vasco na vitória do time cruz-maltino por 4 a 2 no estádio Nilton Santos. A imagem mostra o jogador Paulinho, do Vasco, pisando no tornozelo do atacante tricolor durante a roubada de bola, mas a revisão do VAR considerou que o pisão foi depois que o jogador vascaíno já havia tocado na bola e, por isso, não considerou que houve falta na jogada, levando o árbitro paulista Raphael Claus a confirmar o primeiro gol do Vasco.

Atlético-MG 1 x 0 Botafogo

Na derrota do Botafogo por 1 a 0 para o Atlético Mineiro, na Arena MRV, também houve muita reclamação por parte do líder do Campeonato Brasileiro, em virtude de um gol anulado por impedimento de Diego Costa.

No lance, o atacante do Botafogo já havia saído da posição de impedimento e recebe a bola do defensor do Atlético que tentou tirá-la. A bola sobrou para Diego Costa, fazendo o gol que seria o do empate. O gol foi bem anulado, afinal Diego Costa estava em posição de impedimento e ganhou vantagem da posição porque Maurício Lemos, do Galo mineiro, não teve o controle total dos movimentos. Pela regra é considerado desvio e não jogada deliberada.

Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de A Gazeta.

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