Árbitro capixaba com maior número de atuações nacionais e internacionais, especializado em gestão esportiva,e que atuou em dez finais do Campeonato Capixaba, além de partidas das séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro.

Árbitro acerta ao não marcar pênaltis no clássico entre Flamengo e Vasco

Em três lances, a bola tocou na mão de defensores do Vasco dentro da área, mas Raphael Claus acertou em não assinalar penalidade máxima

Publicado em 16/09/2024 às 11h37
O árbitro Raphael Claus durante partida entre Flamengo e Vasco no estadio Maracana pelo Campeonato Brasileiro
O árbitro Raphael Claus durante partida entre Flamengo e Vasco no estadio Maracana pelo Campeonato Brasileiro . Crédito: Jorge Rodrigues/Agif

Flamengo 1 x 1 Vasco não teve três lances que a bola tocou na mão dos defensores vascaínos dentro da área e que não foram marcados pênalti pelo experiente árbitro Raphael Claus.

Em dois lances, os jogadores do Vasco estavam com a mão colada ao corpo e em outro a bola tocou primeiro na perna e logo depois no braço do zagueiro Maicon, o que não caracteriza pênalti.

Segundo a regra, para ser marcado pênalti a mão/braço deve estar em posição antinatural ou aberta de forma intencional para ocupar um espaço maior para bloquear a bola. 

Botafogo e Corinthians

O Botafogo venceu o Corinthians por 2 a 1 em um jogo com dois pênaltis bem marcados a favor do Corinthians. Um deles, que o goleiro Jhon defendeu, foi marcado pelo árbitro Anderson Daronco sem precisar do VAR, quando o lateral Matheuzinho foi derrubado na área. O outro pênalti, esse com auxílio do VAR, foi marcado após o zagueiro Barbosa fazer carga nas costas do atacante Ranieli dentro da área, e na cobrança o Corinthians empatou o jogo.

O fato lamentável foi a atitude do experiente técnico Ramón Díaz, do Corinthians, que empurrou um gandula por demorar a repor a bola para o campo e foi corretamente expulso pelo árbitro.

A regra 12 do futebol considera como “conduta violenta” quando há uma agressão fora da disputa de bola contra um jogador ou qualquer pessoa que participa do jogo, inclusive gandula e torcedor. Diferente de “jogo brusco” que é cometido contra um jogador adversário durante uma disputa de bola.

Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de A Gazeta.

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