Árbitro capixaba com maior número de atuações nacionais e internacionais, especializado em gestão esportiva,e que atuou em dez finais do Campeonato Capixaba, além de partidas das séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro.

Árbitros têm boas atuações nas partidas decisivas do Brasileirão

Anderson Daronco (RS) controlou o jogo entre Botafogo e São Paulo com tranquilidade, e tranquila, e Ramon Abatti (SC) foi preciso no duelo entre Palmeiras e Fluminense

Publicado em 08/12/2024 às 19h56
O árbitro Ramon Abati Abel (SC) teve uma boa atuação na partida entre Palmeiras e Fluminense
O árbitro Ramon Abati Abel (SC) teve uma boa atuação na partida entre Palmeiras e Fluminense. Crédito: Marco Miatelo/Agif

Mais um título merecido do Botafogo em um jogo emocionante e com um gol de Gregore, no último minuto, jogador que havia sido expulso aos 40 segundos na final da Libertadores. E com relação à arbitragem, Anderson Daronco (RS) teve uma atuação tranquila, inclusive ao não marcar falta de William em Marlon Freitas no gol de empate do São Paulo.

No outro jogo que valia o título, o Fluminense venceu o Palmeiras por 1 a 0 e viu o gol de Vanderlan ser bem anulado. Na jogada, o jogador Dudu estava em posição de impedimento e interferiu na disputa pelo alto com Samuel Xavier, antes dela sobrar para Vanderlan marcar. O árbitro Ramon Abatti (SC) anulou o gol corretamente após ser alertado pelo VAR.

Balanço

Em um rápido balanço da arbitragem brasileira em 2024, podemos dizer que não foi uma boa temporada. Tivemos muitas polêmicas e reclamações durante toda a competição, o que deve resultar em mudanças na Comissão de Arbitragem no próximo ano. Os dirigentes da CBF já abriram conversas com alguns candidatos ao cargo, sendo um deles o ex-árbitro Carlos Eugênio Simon que participou de três Copas do Mundo. A boa notícia para os capixabas ficou por conta do jovem árbitro Davi Lacerda que, a meu ver, foi a revelação do Campeonato Brasileiro 2024. 

Mudança na Regra 12?

Há uma proposta de alteração na Regra 12 do futebol que busca resolver o problema da “cera” dos goleiros quando eles têm a posse da bola. Atualmente, a regra diz que o goleiro tem seis segundos para recolocar a bola em jogo após tê-la sob seu domínio com as mãos, e se ultrapassar esse tempo deve ser punido com um tiro livre indireto a favor da equipe adversária.

A nova proposta troca o tiro livre indireto por um tiro de canto para o adversário, no caso do goleiro ultrapassar os seis segundos. Sinceramente não entendi a possível mudança, visto que um tiro livre indireto dentro da área é uma oportunidade de gol melhor que um escanteio.

Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de A Gazeta.

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