Pela Eurocopa, o árbitro argentino Fernando Rapallini, que faz parte do intercâmbio Eurocopa/Copa América, representou muito bem a arbitragem sul-americana no jogo entre França e Suíça, em uma grande atuação.
Já o trio de arbitragem holandês comandado pelo árbitro Danny Makkellie teve excelente atuação no clássico Inglaterra e Alemanha, que teve a vitória dos ingleses por 2 a 0. Aliás, esse trio foi o mesmo que se atrapalhou e marcou impedimento de escanteio no primeiro jogo em que trabalharam, entre Itália e Turquia.
Outro jogo das oitavas de final, que teve a vitória da Ucrânia sobre a Suécia por 2 a 1, contou com apenas nove faltas durante os 90 minutos. Sendo que a primeira falta do jogo foi somente aos 25 minutos do 1º tempo. Em compensação, na prorrogação houve a expulsão do jogador Danielson, da Suécia, por jogada violenta.
Entretanto, enquanto o jogo entre Ucrânia e Suécia teve somente nove faltas, a 8ª rodada do Brasileirão começou com a partida entre Fortaleza e Chapecoense registrando 41 faltas e muita reclamação do zagueiro Marcelo Benevenutto, do Leão. Após uma arbitragem confusa do piauiense Antônio Dib, que se atrapalhou ao consultar o VAR, o jogador falou que deveria vir um árbitro europeu dar um curso para os brasileiros de como usar o equipamento com eficiência. E olha que o Fortaleza venceu o jogo por 3 a 2, mas, de fato, os árbitros europeus estão muito à frente dos sul-americanos nesse quesito, vide os jogos da Eurocopa.
Por falar em VAR, o árbitro paranaense Paulo Roberto Alves Júnior levou incríveis cinco minutos para confirmar um pênalti a favor do Internacional, no jogo em que o Colorado acabou derrotado pelo Palmeiras por 2 a 1.
SÉRIE B
Pela Série B do Campeonato Brasileiro, no jogo entre Goiás e Vasco, o árbitro Paulista Douglas Marques "comeu mosca" quando o lateral Léo Matos, do Gigante da Colina, burlou a regra do jogo ao levantar a bola e recuar de cabeça para o goleiro Wanderlei, que pegou com a mão. A regra diz quando o jogador usa desse artificio de levantar a bola, já que ao se recuar com o pé o goleiro não poderia tocar a bola com as mãos, ele estaria burlando a regra e deveria ser punido com tiro livre indireto e receber cartão amarelo.
CURIOSIDADE DO DIA
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A expulsão mais rápida do futebol brasileiro foi no jogo entre Cruzeiro e Atlético-MG, pelo Campeonato Brasileiro de 2009, quando o jogador da Raposa, Zé Carlos, foi excluído da partida pelo árbitro Paulo César de Oliveira aos 12 segundos, após acertar Renan, do Galo, no rosto. O Atlético-MG se aproveitou e venceu partida por 3 a 0.
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