Na vitória do Vasco por 4 a 2 sobre o Botafogo, neste domingo (18), no Nilton Santos, dessa vez sem reclamar da arbitragem, quem teve motivos para questionar foi o Glorioso.
Em um jogo que o Botafogo teve gol anulado com auxílio do VAR e ainda viu seu lateral fazer um pênalti bem marcado, em pelo menos um lance o time tem razão no protesto. Ocorre que um minuto antes de sofrer o terceiro gol, após o defensor botafoguense Hugo segurar Paulo Henrique dentro da área, o mesmo Paulo Henrique, lateral direito do Vasco, deveria ter sido expulso por uma entrada desleal e por trás sobre o adversário Vitor Sá. O árbitro Wagner Magalhães aplicou somente o cartão amarelo, deixando em campo erroneamente o jogador que sofreu o pênalti, prejudicando o Botafogo no lance.
Supercopa Feminina
Na final da Supercopa Feminina que o Corinthians venceu o Cruzeiro por 1 a 0 e se tornou campeão, o time mineiro teve um gol anulado no final do segundo tempo quando a atacante Byanca driblou a defensora e a bola acabou tocando em seu cotovelo antes dela chutar e fazer o gol que seria o empate cruzeirense.
Ao comentar o lance, Ronaldo Fenômeno, dirigente do Cruzeiro, fez a comparação de que se a bola tivesse tocado no cotovelo da defensora do Corinthians não seria marcado pênalti, portanto, o toque involuntário da atacante também não deveria ser marcado. Na minha opinião ele não está errado, pois a regra não deveria ter pesos diferentes em lances iguais, mesmo que na sequência, no caso do ataque, um gol foi conquistado.
Luto
A arbitragem brasileira está de luto com o falecimento de Marco Antônio Martins, ex-árbitro de Santa Catarina, dirigente sindical e atual presidente da Comissão de Arbitragem Catarinense. Martins tinha 57 anos e sofreu um infarto fulminante.
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