O Flamengo foi o grande campeão brasileiro. Título conquistado em campo, mesmo perdendo o último jogo para o São Paulo, já que o Internacional ficou só no empate com o Corinthians. O VAR não tira o mérito da conquista do legítimo campeão, mas é evidente que foi um dos protagonistas do Brasileirão.
No campeonato da tecnologia, e sem torcida nos estádios, o VAR, que chegou como solução dos problemas e das polêmicas, acabou se tornando o centro das atenções em uma disputa cheia de altos e baixos, das equipes e dos juízes. A conclusão é que o VAR escancarou a fragilidade do quadro de árbitros e a desigualdade nas escalas da Série A, sendo mais de 80% delas com árbitros das regiões Sul e Sudeste do país.
Diante do que vimos, o balanço não é positivo. Árbitros inseguros, sem autonomia e se escondendo atrás de uma tecnologia intervencionista para fugir da responsabilidade da tomada de decisão.
ERRO NO JOGO ENTRE INTERNACIONAL E CORINTHIANS
Apesar do pênalti claro não marcado a favor do Internacional, com o defensor do Corinthinas tirando a bola claramente com o braço, o VAR não tira o brilho da conquista do Flamengo, mas da competição que termina com alguns resultados muito contestados e cinco pedidos de anulação de partidas - um absurdo, considerando a eficiência esperada do equipamento, o que chega a trazer saudades da época da “arbitragem raiz”, como se fala nos bastidores.
CURIOSIDADE DO DIA
Este vídeo pode te interessar
- O que diz a regra: um jogador estará em posição de impedimento quando qualquer parte de seu corpo, cabeça ou pés estiverem mais próximos da linha de fundo adversária do que a bola e o penúltimo defensor. As mãos e os braços dos jogadores não são considerados.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta.