O futebol nas Olimpíadas de Paris começou com cara de futebol de várzea. Quando a gente acha que já viu de tudo no futebol, acontece mais uma. No jogo entre Marrocos e Argentina pelos Jogos Olímpicos de Paris, quando equipe marroquina vencia por dois a um (2x1), o árbitro sueco Gleen Nyberg deu incríveis 15 minutos de acréscimo e Argentina acabou empatando o jogo o que gerou muita reclamação e invasão de campo dos torcedores de Marrocos o que fez com a partida ficasse paralisada por quase duas horas.
Após esse longo tempo as equipes retornaram a campo e na revisão do lance do gol argentino, o árbitro anulou o gol devido a um impedimento na jogada. Ou seja, uma cena de futebol amador em pleno jogos olímpicos.
Brasileirão
Na vitória de dois a um (2x1) do Flamengo sobre o Vitória-BA no Barradão, teve um lance grotesco no que seria o segundo gol do Flamengo. Arrascaeta conseguiu tocar duas vezes na bola na cobrança de um tiro de canto.
Ao chutar a bola ele escorregou e a bola tocou no outro pé, sendo que na sequência do lance saiu o gol rubro negro que foi corretamente anulado com o árbitro marcando tiro indireto a favor do Vitória. A regra 13 do futebol diz que se o jogador ao cobrar um tiro livre tocar duas vezes na bola antes que outro jogador, o toque será marcado tiro livre indireto a favor da equipe adversária. Ou seja, acontece até com os craques.
Tudo igual no jogo entre São Paulo e Botafogo no Morumbi. Dois pênaltis - bem marcados - um para cada lado, dois gols para cada time e uma boa arbitragem do mineiro Felipe Fernandes de Lima.
Tudo diferente no jogo entre Fluminense e Palmeiras no Maracanã, o então Fluminense venceu o Palmeiras por uma a zero (1x0), com uma arbitragem ruim do Goiano Wilton Sampaio.
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