Na vitória do Vasco por 3 a 1 sobre a Tombense, pela Série B do Campeonato Brasileiro, o atacante Keké, do time mineiro, permaneceu em campo por dois minutos após ter sido expulso pelo árbitro Leandro Vuaden (RS). Após ter sido alertado, o juiz retirou o atacante de campo. Mas o que aconteceria se saísse um gol com ele em campo?
A regra diz que esse jogador é considerado pessoa extra e que o árbitro deverá validar o gol se o jogador expulso for da equipe que sofreu o gol, mas invalidar se este jogador for da equipe que o marcou. O reinício do jogo deverá ser com um tiro livre direto do local onde este jogador estava, inclusive com um pênalti, se ele estiver dentro da sua própria área no momento do gol.
GOL DIDÁTICO DO FLAMENGO
Na vitória de 5 a 0 do Flamengo sobre o Athletico-PR, houve um gol que certamente será apresentado nos cursos de arbitragem daqui para frente. O chamado gol didático foi o terceiro da goleada e começou com Mateuzinho recebendo a bola adiantado, mas não estava impedido, pois estava em seu próprio campo no momento do passe.
Houve também um pênalti cometido pelo goleiro Anderson, mas não foi marcado porque o árbitro Wilton Sampaio deu a lei da vantagem e a bola na sequência sobrou para Ayrton Lucas, também adiantado, mas como estava atrás da linha da bola o gol foi corretamente validado.
Ou seja, três lances difíceis e seguidos na mesma jogada, o que testou a boa e eficiente participação da arbitragem na jogada.
DIA DOS PAIS
A coluna de hoje homenageia o meu pai, Carlos Alberto Valente. Minha referência de homem e árbitro. Abraço a todos os pais!
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