Árbitro capixaba com maior número de atuações nacionais e internacionais, especializado em gestão esportiva,e que atuou em dez finais do Campeonato Capixaba, além de partidas das séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro.

Jogo quente no Sul, jogo morno no Maracanã e árbitros com pouco trabalho

Wilton Sampaio foi bem auxiliado pelo Var na Ligga Arena, e Bráulio Machado controlou os ânimos no Maraca

Publicado em 13/09/2024 às 06h01
Rayan recebeu amarelo, mas após análise do VAR acabou expulso
Rayan recebeu amarelo, mas após análise do VAR acabou expulso. Crédito: Gabriel Machado/Agif

Athletico-PR e Vasco fizeram um jogo quente na Arena da Baixada. Em um jogo com muitas faltas o Gigante da Colina ficou com um jogador a menos ainda no primeiro tempo, quando o atacante Rayan acertou o adversário Esquivel na cabeça com o braço de forma intencional em uma dividida e o árbitro Wilton Sampaio aplicou apenas cartão amarelo, mas após revisão no VAR expulsou o jogador vascaíno corretamente.

Jogo morno entre Flamengo e Bahia

O placar de 2 a 1 para o Furacão nos 90 minutos levou a disputa da vaga nas semifinais para as cobranças de tiros livres da marca do pênalti e, conforme a regra, o Athletico-PR teve que tirar um jogador das cobranças para igualar ao número de jogadores aptos para as cobranças, já que o Vasco estava com um jogador a menos. No final, o Cruz-Maltino levou a melhor e se classificou para as semifinais da Copa do Brasil.

Por outro lado, Flamengo e Bahia fizeram um jogo morno, quase frio, sem lances de área ou polêmicas da arbitragem. O árbitro Bráulio Machado não teve trabalho para levar o jogo e o Rubro-Negro garantiu vaga na próxima fase ao vencer o Tricolor Baiano por 1 a 0 no Maracanã.

Ganhou, mas reclamou

Fato mais curioso dos confrontos pela Copa do Brasil aconteceu no duelo entre Corinthians e Juventude. Apesar da vitória corintiana por 3 a 1 e garantir a classificação, a diretoria do time paulista protestou junto à CBF reclamando da atuação do árbitro carioca Wagner Magalhães. Até aqui as reclamações dos dirigentes eram somente quando perdiam, mas agora passaram a reclamar até quando ganham os jogos.

Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de A Gazeta.

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