Uma bomba coloca o futebol e a arbitragem brasileira na mesa dos réus. Em entrevista ao jornal o Globo, o presidente da SAF do Botafogo, John Textor, fez uma acusação gravíssima ao afirmar que tem áudios de árbitros cobrando propinas que não foram pagas em serviços prestados no Brasileirão 2023. Disse ainda que em 30 dias vai divulgar as provas.
Sabemos que cabe ao acusador o ônus da prova, mas tais afirmações incendeiam os bastidores de um futebol já cheio de tramóias por parte de seus dirigentes e de arbitragens ruins por parte dos profissionais.
Por acreditar na idoneidade dos árbitros, espero que hoje ainda já tenham ações no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) para que o dirigente botafoguense prove imediatamente o que afirmou. Caso contrário, passo a duvidar das entidades que dizem representar a classe.
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