Árbitro capixaba com maior número de atuações nacionais e internacionais, especializado em gestão esportiva,e que atuou em dez finais do Campeonato Capixaba, além de partidas das séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro.

Provocação de Wesley no jogo entre Flamengo e Vasco foi desnecessária

Atitude do jogador resultou em troca de empurrões e quase gerou uma briga generalizada

Publicado em 17/02/2025 às 11h15
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Confusão no Maracanã durante o clássico entre Flamengo e Vasco . Crédito: Foto: André Durão

Um pênalti bem marcado, um golaço e uma provocação desnecessária do jogador Wesley marcaram o bom Flamengo 2 x 0 Vasco. O lateral flamenguista fez o que é inaceitável entre os jogadores, quando, no final do segundo tempo, começou a tocar de letra e fazer toques considerados provocativos, debochados e inflamatórios - que são reprovados pela regra 12 do futebol - o que fez os vascaínos partirem para cima dele começando um empurra- empurra que quase vira uma grande confusão.

Todos sabem que esse tipo de comportamento sempre termina em confusão e seria muito bom o jovem Wesley evitar alimentar brigas e agressões que não combinam com o seu excelente futebol.

Arbitragem ruim no Capixabão

Pelo Capixabão, o jogo entre Desportiva e Rio Branco-VN teve uma arbitragem insegura de Wendel Cabral, que não teve pulso para conter o clima quente da partida. A confusão começou quando o jogador Roberto Júnior, do Polenteiro, agrediu o adversário João Guilherme, fora da jogada, com um tapa no rosto, e não foi expulso pela omissão do assistente Douglas Moreira, que viu o lance e não informou ao árbitro.

Logo depois começou uma confusão generalizada após uma disputa de bola que o jogador Vinícius Baiano, da Desportiva, foi chutado quando estava caído no chão com a posse da bola. Após muitas agressões, xingamentos, invasão de campo pelos integrantes dos bancos de reservas, o árbitro Wendel Cabral não aplicou nenhum cartão vermelho e preferiu contemporizar a situação distribuindo cartões amarelos para os dois lados.

Novidades no comando da Arbitragem

A nova comissão de arbitragem da CBF, comandada por Rodrigo Martins Cintra, vai dar atenção especial à reestruturação da Escola Nacional de Arbitragem. Um currículo padronizado em todas as federações do Brasil vai uniformizar a formação e estabelecer critérios únicos nas decisões dos árbitros dentro de campo.

Reduzir a idade para ingressar nos cursos para 16 anos e estabelecer um plano de carreira também são medidas necessárias. Cintra é muito capacitado para inovar e implantar um novo padrão na arbitragem brasileira.

Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de A Gazeta.

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