Árbitro capixaba com maior número de atuações nacionais e internacionais, especializado em gestão esportiva,e que atuou em dez finais do Campeonato Capixaba, além de partidas das séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro.

Raphael Claus não foi perfeito, mas acertou ao marcar pênalti no Fla-Flu

Árbitro do clássico não manteve o rigor em todos os lances e errou ao expulsar Manoel e não Felipe Melo. Entretanto, foi bem ao assinalar pênalti em Cano

Publicado em 19/09/2022 às 02h00
Raphael Claus acumulou polêmicos no Fla-Flu
Raphael Claus acumulou polêmicos no Fla-Flu. Crédito: Thiago Ribeiro/Agif

O clássico entre Flamengo e Fluminense, que teve a vitória tricolor por 2 a 1, contou com todos os ingredientes de um grande jogo, a começar por lances polêmicos e expulsões de jogadores dos dois times.

Os personagens negativos é que não mudam. Gabigol fazendo cena e simulando pênalti em pelo menos dois lances que acertadamente não foram marcados pelo árbitro; e do lado do Fluminense, Felipe Melo, que adora uma confusão, deveria ter sido expulso, mas não foi. O zagueiro Manoel acabou "pagando o pato" em seu lugar. A expulsão do zagueiro tricolor, aliás, foi um erro de identificação que o VAR deveria ter corrigido e não o fez.

O árbitro paulista Raphael Claus, que começou muito bem ao expulsar o David Braz no banco do Fluminense por reclamação, não manteve o rigor dentro de campo com David Luiz e Felipe Melo, que abusaram das discussões e empurrões.

Com a bola rolando, não quis saber do VAR para lances técnicos e marcou pênalti corretamente para o Tricolor quando Cano foi derrubado na área pelo zagueiro Léo Pereira e pelo goleiro Santos, do Flamengo. 

DIA ÚNICO HISTÓRICO PARA O FUTEBOL FEMININO

Foi sensacional ver um trio de arbitragem feminino trabalhando no primeiro jogo da final do Campeonato Brasileiro Feminino entre Internacional e Corinthians, que terminou empatado por 1 a 1, com mais de 36 mil torcedores no Beira-Rio. Ainda mais sendo uma mulher pernambucana, Déborah Cecília, uma alagoana, Brígida Ferreira e outra do Pará, Bárbara Loiola, estados do Norte e Nordeste, que geralmente têm poucas oportunidades no cenário nacional.

O aperfeiçoamento vem com o tempo e com as experiências. As próprias jogadoras estão se aperfeiçoando a cada ano e não é diferente com as árbitras. É muito bacana ver as mulheres evoluindo na arbitragem brasileira.

Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de A Gazeta.

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