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Rodada do Brasileirão foi marcada por cartões curiosos para os jogadores

Vasco teve a dupla de zaga amarelada em apenas um lance, e o Fluminense teve jogador expulso após o apito final

Publicado em 03/07/2023 às 15h47
Raphael Claus não aliviou para os defensores do Vasco
Raphael Claus não aliviou para os defensores do Vasco. Crédito: Thiago Ribeiro/Agif

A rodada do Brasileirão foi de aplicação de cartões amarelos e vermelhos curiosos por parte da arbitragem, muitos deles completamente desnecessários e evitáveis. Vamos aos fatos.

No jogo entre Botafogo e Vasco, os dois zagueiros cruz-maltinos receberam cartão amarelo na mesma jogada. O jogador Robson segurou com as duas mãos o atacante Tiquinho, do Botafogo, mas o árbitro aplicou a lei da vantagem na jogada e, na sequência, o outro zagueiro, Léo, também segurou pela camisa o adversário Eduardo, cometendo a falta. Após marcar a falta, o árbitro Raphael Claus, que controlou bem os ânimos e teve uma boa arbitragem, "amarelou" de uma vez só a zaga do Vasco. Logo depois o zagueiro Robson foi substituído ainda no primeiro tempo.

No jogo dos tricolores paulista e carioca, São Paulo x Fluminense, também teve um cartão curioso. O atacante Jhon Arias, do Fluminense, recebeu cartão vermelho após o apito final do árbitro Anderson Daronco. A regra diz que o árbitro pode aplicar os cartões amarelo ou vermelho após o final da partida enquanto ele ainda estiver dentro de campo.

Talvez o jogador Árias não sabia disso e foi tirar satisfação com o adversário Pablo, do São Paulo, com uma peitada e acabou sendo expulso de forma completamente desnecessária e desfalca o time para o próximo jogo.

Outro cartão amarelo seguido do vermelho foi para o técnico Felipão, do Atlético Mineiro. O treinador, que se não aprendeu até hoje não aprende mais, reclamou com o árbitro Wilton Sampaio de uma falta não marcada para o Galo e recebeu o cartão amarelo. Mesmo assim ele continuou com a reclamação e foi expulso de campo nos acréscimos do primeiro tempo e logo em seguida o árbitro encerrou a etapa. Ou seja, podia ficar sem essa. 

Bate-Boca

Outra situação, que não teve cartão porque foi no vestiário e não no campo, mas também curiosa, foi a discussão entre o atacante Gabigol, do Flamengo, e o diretor de futebol Marcos Braz. Com xingamentos de ambos os lados, o bate-boca assustou quem presenciou. Gerson foi um dos responsáveis por intervir e botar panos quentes.

Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de A Gazeta.

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