Árbitro capixaba com maior número de atuações nacionais e internacionais, especializado em gestão esportiva,e que atuou em dez finais do Campeonato Capixaba, além de partidas das séries A, B, C e D do Campeonato Brasileiro.

Uma rodada marcada por pênaltis inventados no Brasileirão

Jogos deste sábado (26) da 31ª rodada da competição se notabilizaram por marcações de penalidades contestáveis em pelo menos quatro partidas

Publicado em 27/10/2024 às 08h00
O zagueiro e capitão Titi, do Fortaleza, questionou a marcação do pênalti a favor do Palmeiras
O zagueiro e capitão Titi, do Fortaleza, questionou a marcação do pênalti a favor do Palmeiras. Crédito: Ato Press/Folhapress

A rodada dos pênaltis inventados pela arbitragem começou no triunfo do Vitória-BA por 2x1 sobre o Fluminense, no Barradão. O árbitro Flávio Rodrigues (SP) a um metro do lance marcou pênalti de Thiago Santos em Everaldo, em uma disputa de bola dentro da área tricolor, mas foi chamado pelo VAR, que mostrou a ele que não houve falta no lance, levando o árbitro a “desmarcar” a infração.

Pior foi o segundo pênalti marcado a favor do time baiano, quando Lima do Fluminense disputou a bola com Mateuzinho dentro da área e mais uma vez o árbitro errou ao assinalar pênalti. Dessa vez, entretanto, o VAR não entrou em ação e o Fluminense saiu de campo prejudicado.

No empate por 2 a 2 entre Palmeiras e Fortaleza, Ramon Abatti (SC), inventou um pênalti em Flaco López no primeiro gol palmeirense, quando o atacante foi levemente tocado com o braço e caiu dentro da área, em um lance normal de disputa de bola.

Em dose tripla

Na vitória do Internacional sobre o Atlético Mineiro por 3x1 na Arena MRV, o árbitro Marcelo de Lima (CE) marcou três pênaltis, mas só valeram dois.

Aos 26 minutos do segundo tempo, ele assinalou penalidade após o atleticano Saravia derrubar Tabata na grande área. Após ser chamado pelo VAR, o juiz reviu a decisão e cancelou a penalidade.

No Maracanã

Bráulio Machado (SC), foi no ritmo da rodada e também inventou um pênalti para o Flamengo, marcando falta em um tranco normal que o jogador Gerson recebeu na área do Juventude, que Gabigol cobrou e marcou o segundo gol rubro negro na vitória de 4x2 contra o Juventude. O jogo ainda teve a expulsão do jogador Nenê do Juventude por ofender o árbitro e ficou seis minutos para sair de campo questionando o cartão vermelho recebido.

Flamengo
Gabigol fez de pênalti e encerrou um longo jejum sem marcar pelo Flamengo. Crédito: Delmiro Junior/Photo Premium/Folhapress

A orientação da regra é que nesses casos o árbitro deve aguardar 5 minutos e se o jogador expulso não sair do campo, ele pode suspender a partida alegando que a equipe do jogador expulso se recusou a continuar jogando e levar o caso para o Tribunal de Justiça Desportiva.

Este texto não traduz, necessariamente, a opinião de A Gazeta.

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