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Escola Monteiro
Mariana Chagas tem 18 anos e está de malas prontas para começar uma vida nova em Brasília. Na bagagem emocional, ela carrega o carinho pela Escola Monteiro, que foi sua grande aliada para realizar o sonho de estudar Relações Internacionais na UnB (Universidade de Brasília).
Já Murilo Patrício Nascimento, 19 anos, deixou Vitória para cursar Engenharia da Computação na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Aluno da Monteiro do 1º ano do ensino fundamental à terceira série do ensino médio, ele reconhece que sua história de vida se mistura com os valores, aprendizados, experiências, amizades e oportunidades oferecidas pela instituição.
Isabela Daher, 18 anos, passou em duas faculdades e começou a viver a rotina de estudante do 1º período de Publicidade e Propaganda da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Aluna da Monteiro do fundamental ao médio, ela afirma que a escola foi essencial na sua trajetória rumo à aprovação, “desde a escolha da profissão, com a disciplina de projeto de vida, testes vocacionais e preparação emocional, até a construção de uma formação sólida no que diz respeito ao conteúdo”.
Mariana, Murilo e Isabela são apenas três exemplos entre os muitos alunos da Monteiro que experimentaram, na prática, o quanto a parceria entre aluno, escola e família pode trazer bons resultados no caminho que leva à universidade, seja via Enem, seja pelo Sisu, seja em vestibulares.
Na turma que concluiu o ensino médio em 2022, o aproveitamento foi de 90%, com alunos aprovados em instituições como Ufes, UFMG, Uerj, Ufob, UFBA, UNB, PUC, entre outras, com vários alunos conquistando primeiros lugares e se destacando, por exemplo, na prova de redação do Enem.
Murilo, por exemplo, escolheu o curso de Engenharia da Computação, na área de Exatas, e, no Enem, conquistou 980 na redação, o que é uma demonstração da preocupação da escola com uma formação completa, independentemente da área escolhida pelo aluno.
“No ensino médio da Monteiro, estamos focados em trabalhar duro e a cada dia em parceria com o aluno para ajudá-lo em suas escolhas e a alcançar seus objetivos, sem deixar de lado o cuidado com o indivíduo e a preparação emocional. Queremos contribuir para formar esse profissional do futuro, que precisa ter, mais do que um diploma em uma boa universidade, competências e habilidades para se destacar num mundo em transformação, independente da área que escolher”, explica Elio Serrano, coordenador do ensino médio da Monteiro.
Murilo confirma a solidez dessa proposta com sua vivência. “A universidade é um baque porque um mundo novo nos é apresentado, mas estudar na Monteiro, sem dúvidas, tem me ajudado a lidar com isso em todos os sentidos, do ponto de vista emocional e acadêmico, para encarar o conteúdo pesado e denso do início de um curso de Engenharia. Sinto que a solidez dos conteúdos de Física e Matemática na Monteiro me trouxe a base que preciso, além da questão da humanização, da interação, da abertura ao outro e ao novo, que são valores da escola que facilitam as coisas nesse momento de conhecer pessoas e me situar nessa nova fase”, diz.
Os três alunos fazem questão de ressaltar essa atenção individualizada no plano de estudos, a qualidade “indiscutível” – em suas próprias palavras – do corpo docente e a disponibilidade para tirar dúvidas e caminhar junto. “Em vários momentos, eu percebi que os professores meio que ‘adivinhavam’ minhas dúvidas porque realmente me conheciam. É uma ligação muito próxima e aberta”, lembra Murilo.
Mariana Chagas optou por estudar na Monteiro apenas no ensino médio, mas tem a mesma sensação. Ela conta que viveu um 9º ano exaustivo em outra instituição de ensino e, aprovada no Ifes, começou lá o ensino médio. “Mas na primeira semana de aula, apesar de saber que o Ifes é uma instituição excelente, entendi que não era o que eu queria pra mim. Na segunda-feira seguinte, já estava começando minha trajetória na Monteiro”, diz.
Ela conta que, desde o primeiro momento, foi muito bem acolhida por funcionários, colegas e professores. “Era só uma amostra do que eu receberia ao longo dos três anos seguintes. Nunca aprendi tanto como na Monteiro. Desde os 13 anos, eu sabia que queria estudar Relações Internacionais na UNB e a escola embarcou comigo nesse sonho. Sou muito grata à minha família e à escola por esse apoio. Foi um trabalho conjunto”, diz.
Mariana faz questão de reforçar que aprendeu muito do ponto de vista do conteúdo didático, mas também em relação à cidadania e às habilidades socioemocionais. “Eu entendi, na prática, que a educação pode ser, sim, humanizada e libertadora”, afirma.
Agora, prestes a iniciar um novo caminho, ela se prepara para ir até a Monteiro para encerrar o ciclo, como ela mesma conta. “Eu poderia ter começado a faculdade no início deste ano, mas decidi iniciar no segundo semestre. Minha mãe me diz pra ir na Monteiro antes de viajar, mas estou adiando esse dia porque sei que vou chorar como um bebê diante das pessoas magníficas e das memórias incríveis que tenho. Fico triste de saber que tudo o que vivi não voltará, mas me alegro e me encho de esperança quando penso que o futuro me espera”, diz.
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