No surfe, fazer a manobra correta em tempo de ondas previsíveis é obrigação, visto que, para esse cenário, o treino é possível. Entretanto, em tempo de marés incertas, arriscar pode ser oportunidade de uma vida para um surfista profissional.
Em tempos de normalidade nos mercados, performar no positivo é obrigação de todo investidor. Em tempos incertos, para os investidores previdentes, arriscar pode ser a onda do campeonato.
Dessa forma, todos devem arriscar neste momento de crises internas e externas? Não, o intuito deste artigo resumidamente é: “Seja excelente no Perfil Conservador. Quando estiver com o básico garantido, comece a fazer Reserva de Oportunidade, para poder arriscar em um Perfil Agressivo e Arrojado”.
No Brasil, o ano começa sem muitos sentirem falta de 2024. Mas não podemos generalizar, pois quem estava com a Reserva de Oportunidade a postos fez ótimas marcações a mercado, adquiriu excelentes ações no confuso ano que passou. Entre os diversos fatores, tornou-se evidente que as preocupações fiscais voltaram a ocupar a atenção dos investidores.
Viver e sobreviver a 2025 é a etapa subsequente, que consiste em digerir e discernir sobre as Oportinidades/Ameaças e Forças/Fraquezas da economia brasileira e sua relação com o resto do mundo.
Esses fatores tangíveis aliados aos estudos neuroeconômicos (não tão tangíveis assim!) podem libertar nossa população do viver em modo sobrevivência; trabalhar hoje para pagar o boleto de amanhã. O risco está presente em todo o cenário macro e microeconômico; e passar ileso pelos riscos da economia brasileira não precisa ser uma tarefa de 100% de alcance.
A busca pelo conhecimento pessoal e familiar, pela sobriedade e austeridade financeira, faz com que o inconsciente fique neutralizado e que o consciente possa executar o planejado. Não basta saber o que fazer, como fazer e onde chegar; é primordial dominar o inconsciente, e tal ação só é possível com leitura, estudo, conhecimento, autoconhecimento e educação financeira.
Consequentemente, é preciso saber pedir ajuda. Muitos gatilhos de consumo são acionados por síndromes, por traumas, por transtornos, por vícios e outras doenças psicológicas e psiquiátricas. Você não está sozinho, há inúmeros meios de trazer o inconsciente subir na prancha e fazê-lo seguir a manobra com o resto do corpo. O alinhamento financeiro precisa que todos os vetores da sua vida sigam o mesmo objetivo: controlar suas finanças e não ser controlado por elas.
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Um forte abraço! Tenha uma ótima sexta-feira e um excelente final de semana!
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