O ato de investir só se aprende investindo, precisa ser imediato, logo após a decisão. Se conseguir deixar de comprar um lanche hoje, invista o valor do lanche hoje!
Vamos à prática: suponhamos que, ao final do dia, você tenha certeza que estará com fome. Então, decidido a começar a investir, calcula que aquele lanche mais reforçado ou um jantar sairá por R$ 45. O que você faz? Já de manhã, faz aquele sanduíche com uma fatia de queijo, alface e tomate, embrulha coloca na bolsa. Imediatamente, já investe os R$ 45 em um CDB de alta liquidez, em um Fundo DI taxa zero ou até mesmo na poupança. Ao final do dia, tenha certeza que, ao abrir o lanche e mastigá-lo, o poder do investidor tomará posse de você.
Ao chegar em casa, a satisfação aumentará, complementará a alimentação se necessário e até comerá menos. Sabe o que acontece depois? Você pensará no dia seguinte.
Economizar e não investir é deixar a mente vazia, você sentirá necessidade de preencher com algo. Sentindo-se falsamente forte, passará em frente de uma loja, verá um blusa na promoção por R$ 30, sentirá que está na vantagem e gastará.
No início, esse investimento precisa ser diário ou semanal. Após a consolidação do comportamento, cria-se o hábito. Nessa fase, espaça-se, podendo ser mensal, por exemplo. Investir, se pagar, é no início do ciclo do seu orçamento. Se você recebe dia 1º, invista no dia 1º. Se você recebe no dia 5, invista no dia 5.
É simples assim? Sim, é! Quem faz economia com “pouco” faz com muito. Não dê ouvidos para quem diz que isso é economia na porcaria. Sua vida financeira é só sua! Não anuncie que investiu R$ 1, R$ 10, R$ 100, R$ 1.000 ou R$ 1 milhão. O dinheiro é seu! A decisão é sua!
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