Diante de tantas informações sobre orçamento, é visível a baixa adesão à essa ferramenta. De forma primordial, a orçamentação é uma previsão de receitas e de despesas com a devida conferência se o realizado ficou acima, em linha ou abaixo do elaborado.
O ensinamento desse planejamento é tardio no Brasil. Por isso a luta de diversos setores e de inúmeros profissionais para fomentar o mais rápido possível a adesão à prática orçamentária.
Dentro desse quadro de déficit de aprendizado financeiro, o orçamento é um plano essencial a ser introduzido no dia a dia de cada família.
Contrariamente ao fixado por algumas literaturas, que pregam o alto detalhamento de cada receita e de cada despesa, é possível ver na prática que partir do macro para o micro é mais eficaz. Pode nominar como “Orçamento – Fase Inicial” e, após a adesão contínua, parte-se para uma versão intermediária até chegar a uma versão “Orçamento – Fase Final”. Outra sugestão é fazer versões: “Orçamento – Versão 1”; “Orçamento – Versão 2” e assim sucessivamente.
Enfim, o importante é avançar nessa pauta e, para isso, a simplicidade orçamentária é um caminho viável. Não há porque dificultar um assunto que encontra raízes profundas no cérebro humano. É a velha história de começar a tomar a sopa pelas beiradas para evitar queimar a boca. Há uma frase popular de Leonardo da Vinci que reforça ainda mais essa possibilidade: “A simplicidade é o último grau de sofisticação”.
Este vídeo pode te interessar
LEIA MAIS COLUNAS DE CAROL CAMPOS
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta.