Pesquisa do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV Social) revela a dimensão da riqueza — especialmente a extrema — no Brasil. O 1% mais rico apresenta uma renda média pessoal de R$ 27 mil. Já o grupo dos 0,1% mais ricos possui uma renda mensal acima de R$ 95 mil.
O pesquisador Marcelo Neri, coordenador do estudo, afirma que 1% da população representa pouco mais de 2 milhões de pessoas. Já o grupo do 0,1% corresponde a cerca de 203 mil indivíduos.
Sobre o patrimônio desses ricos e super-ricos, o levantamento mostra que, no caso do 1% mais abastado, o patrimônio é de aproximadamente R$ 4,6 milhões por pessoa (a análise considera apenas os maiores de 18 anos). Já para o grupo do 0,1%, esse valor sobe para cerca de R$ 26,2 milhões.
E tem mais. Considerando a elite da elite — o grupo de 0,01% dos mais endinheirados do país, que representa pouco mais de 20 mil brasileiros —, o valor do patrimônio por pessoa atinge impressionantes R$ 151,5 milhões
Diante disso, o colunista de A Gazeta Renan Lima explica como essas pessoas fazem para administrar suas fortunas, de modo que não ocorra o que diz o ditado: "Pai rico, filho nobre, neto pobre". E uma das alternativas é o family office, escritório que faz a gestão desse patrimônio. Entenda o que é e como funciona esse serviço no vídeo.
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