Revisar o que anotamos é tão importante quanto o ato de escrever. Alie a sua memória visual à sua memória auditiva e cinestésica. Como fazer isso? Na primeira vez em que ler um conteúdo de finanças, leia de forma corrida. Na segunda, leia fazendo anotações.
Então, guarde os escritos de forma a achá-los depois e mude de assunto. Quando for revisar, leia em voz alta para que seu ouvido envie as informações para o cérebro. Se você, em uma terceira vez, além de ler em voz alta, puder ler e caminhar ou mexer as mãos ou balançar os pés, será muito bom.
A partir disso, subentende-se que as formas de aprendizado são múltiplas, e a memorização faz parte. Isso é indiscutível!
Deve-se abandonar a ideia de que memorizar é um processo mecânico. Esse ato é uma parte muito importante de qualquer processo evolutivo mental e físico.
O mundo das finanças envolve muitas siglas e índices. Não conhecê-los é agir contra seu patrimônio. E isso não convém nem para você nem para a sociedade como um todo.
Comece simples, apenas comece. Repita e se deixe levar pela memorização natural. Seu cérebro anseia por novas conexões e saberes, ele não se cansará nem achará enfadonho se você usar as táticas certas.
Que tal começar agora? Nesta sexta-feira? Pegue um artigo, entre na página do Banco Central, compre um livro de economia básica, saiba o que é Taxa Selic, Tesouro Direto, inflação, juros reais… Não falta material bom e gratuito.
Tenha um bom final de semana, com muito conhecimento e memorização.
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