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Mansueto: 'Orçamento de guerra não flexibiliza aumento de despesa permanente'

Mansueto: "Orçamento de guerra não flexibiliza aumento de despesa permanente"

Em live organizada pela Necton Investimentos, o secretário voltou a defender a continuação da agenda de reformas, e disse que isso ajudará na retomada após a crise causada pelo coronavírus.

Publicado em 16 de abril de 2020 às 18:48

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Mansueto Almeida
O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida. (Geraldo Magela/Agência Senado)

O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, disse que a aprovação pelo Congresso Nacional do chamado "orçamento de guerra" autoriza despesas para o combate à pandemia do coronavírus, mas não dá flexibilidade para aumentar despesas de forma diferente.

Em live organizada pela Necton Investimentos, o secretário voltou a defender a continuação da agenda de reformas, e disse que isso ajudará na retomada após a crise causada pelo coronavírus. "O setor público não terá gás para aumentar investimento público, precisará do privado", acrescentou.

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Ele reforçou ainda a necessidade de concluir a reforma tributária e disse que o País não pode aumentar a carga de impostos, mas trabalhar para melhorar a progressividade do sistema. Ele acrescentou que o debate sobre tributação de heranças é "legítimo", uma vez que a alíquota brasileira é mais baixa que a de outros países. "Com debate político, conseguiremos criar consenso para aprovar qualquer reforma", completou.

O secretário disse ainda que é a favor "de qualquer coisa" para melhorar ou expandir o Bolsa Família, que é um programa "barato e eficiente".

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