Prefeitos da Grande Vitória: avaliação das promessas é a hora da verdade

Levantamento exclusivo feito por A Gazeta com os prefeitos de Vitória, Vila Velha, Serra e Cariacica mostrou quantas promessas de campanha foram cumpridas, o que dá uma importante perspectiva sobre as gestões atuais

Publicado em 26/07/2024 às 01h00
Promessas cumpridas
Promessas cumpridas pelos prefeitos. Crédito: Pixabay

Lorenzo Pazolini, em VitóriaArnaldinho Borgo, em Vila Velha; Sérgio Vidigal, na Serra; e Euclério Sampaio, em Cariacica. Os quatro prefeitos das maiores cidades da Grande Vitória tiveram algumas de suas promessas de campanhas passadas a limpo em um levantamento exclusivo realizado por este jornal durante esta semana. 

A reportagem adotou critérios objetivos, com promessas relacionadas a projetos concretos, possíveis de serem mensurados. Uma decisão que de antemão eliminou o risco de subjetividades. Como um trabalho jornalístico, a metodologia está exposta com destaque em cada uma das reportagens, para que não falte transparência.

Basicamente, as promessas avaliadas foram colhidas nos planos de governo entregues à Justiça Eleitoral nas eleições de 2020, em publicações dos candidatos eleitos e em entrevistas concedidas por eles ao longo da campanha eleitoral. Tudo devidamente comprovado. E a checagem foi feita com as próprias prefeituras, além de órgãos e instituições ligadas às áreas em análise, como ministérios e sindicatos.

O calor das campanhas coloca os candidatos em situações nas quais até promessas absurdas são feitas, portanto o nível maior ou menor de promessas cumpridas também ajuda a traçar um padrão de qualidade das propostas. Um compromisso que consegue se concretizar também diz muito sobre o conhecimento de um candidato sobre o cargo que pleiteia. 

Num momento em que todos os prefeitos analisados estão aptos à reeleição, esse é um empenho jornalístico que dá ainda mais informação qualificada para a avaliação dos eleitores, caso estejam na disputa. Sem paixões, ideologias, vieses: a quantificação das promessas cumpridas  e a priorização das soluções dão respostas relevantes sobre a qualidade das gestões. Não são, é preciso dizer, a única forma de avaliar um mandato, afinal os cenários mudam durante os quatro anos, impondo novas prioridades. 

Ao mesmo tempo, os resultados dão um parâmetro palpável de como foram os quatro anos, de forma objetiva, com respostas concretas do que foi ou deixou de ser feito. É a hora da verdade. 

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