Desde o incêndio na casa onde moravam o casal de pastores Georgeval Alves Gonçalves e Juliana Alves Sales, em Linhares, a polícia e o Ministério Público buscaram elementos que pudessem explicar o que aconteceu na noite que vitimou Kauã Sales Butkovsky, 6 anos, e Joaquim Alves Sales, 3 anos. Os meninos morreram queimados em 21 de abril de 2018.
> Ouça o podcast 'Madrugada de terror: a morte de Kauã e Joaquim'
As informações fornecidas pelo pastor e por testemunhas que depuseram durante o processo deram o tempo estimado dos principais acontecimentos daquela madrugada. Já dados recolhidos de câmeras de segurança da rua e registros de atendimento do Corpo de Bombeiros forneceram tempos mais precisos.
Nos dias posteriores ao fogo, laudos e análises técnicas também se opuseram à versão dos fatos narrada pelo suspeito.
É a partir desses dados que a noite do incêndio foi reconstituída no processo. Abaixo, A Gazeta separou duas linhas do tempo. A primeira narra os fatos a partir das informações fornecidas pelo pastor Georgeval. A segunda, reúne dados de outras fontes, com testemunhas, laudos, Corpo de Bombeiros e câmera de monitoramento.
A Gazeta destrinchou, em um podcast em três episódios, o desenrolar da história que comoveu o país e traz detalhes dos laudos que embasam as acusações contra o pastor, que vai a julgamento em 2023. Ouça:
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