A melhoria da qualidade do ensino público é uma demanda permanente e, no senso comum, muitos acreditam que basta aumentar o volume de recursos para que, automaticamente, o bom desempenho apareça. É preciso investir, sim, mas promover a aprendizagem e assegurar a permanência das crianças na escola dependem também de outros fatores. E os dados mais recentes do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) nas redes municipais do Espírito Santo apontam que gastar mais nem sempre é uma conta que fecha com resultado positivo.
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