O Espírito Santo teve a maior queda na produção industrial do país no mês de outubro. O Estado é o primeiro com o maior recuo, -8,1%, seguido por Pará com queda de -1,3% e Ceará com -1,1%. Das 15 regiões do Brasil pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sete tiveram alta, outras sete queda e uma teve variação zero: o Paraná.
A Pesquisa Industrial Mensal Regional, divulgada nesta terça-feira (10), mostrou ainda que o Espírito Santo teve também a maior queda no acumulado do ano, de 14%, pressionado, principalmente, pelos recuos assinalados por indústrias extrativas, celulose, e metalurgia.
Já em comparação com outubro do ano passado, o recuo do Estado foi ainda mais brusco, com queda de 22,5%.
Já Goiás teve o maior crescimento (4%), depois vieram Amazonas (2,3%) e São Paulo (1,5%) . Além dessas, duas localidades tiveram alta acima da média nacional: a região Nordeste com 1,2% e a Bahia com 0,9%. O mês também foi positivo para as indústrias do Mato Grosso que cresceram 0,6% e do Rio de Janeiro com 0,2%.
Também registraram queda os Estados de Minas Gerais com -0,7%, Pernambuco e Santa Catarina com -0,6% e Rio Grande do Sul com -0,2%.
Segundo o IBGE, na comparação com outubro de 2018, o setor industrial mostrou crescimento de 1%, também com sete locais apontando resultados positivos. Nessa comparação, o recuo do Espírito Santo foi ainda mais brusco, com queda de 22,5%. Já Goiás (11,2%) e Paraná (9,4%) foram os destaques positivos.
No acumulado do ano para o período janeiro a outubro de 2019, frente a igual período do ano anterior, houve redução na produção nacional (-1,1%), que alcançou sete dos quinze locais pesquisados. O Espírito Santo teve a maior queda, de 14%.
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