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Espírito Santo registra sexta morte por coronavírus

Espírito Santo registra sexta morte por coronavírus

Falecimento mais recente aconteceu neste sábado (4), em São Mateus; cinco dos óbitos registrados são de pessoas com menos de 60 anos de idade, com quadro de obesidade

Publicado em 4 de abril de 2020 às 19:48

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Coronavírus - Covid19
ES registra seis mortes pelo novo coronavírus. (Gerd Altmann | Pixabay)

A Secretaria Estadual de Saúde (Sesa) divulgou uma nota no início da noite deste sábado (4), informando que o Espírito Santo já registra seis mortes causadas pelo novo coronavírus. O óbito mais recente aconteceu poucas horas antes e se trata de um morador do município de São Mateus, no Norte do Estado. De acordo com o último boletim da secretaria, são 166 casos registrados no Estado.

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A sexta vítima da doença em terras capixabas foi um gerente de uma agência bancária, de apenas 35 anos, que ficou nove dias internado em um hospital particular, antes de falecer por volta das 15h deste sábado. O homem foi o primeiro caso confirmado de Covid-19 na cidade.

AS OUTRAS CINCO MORTES

As outras mortes causadas pelo novo coronavírus no Espírito Santo também foram registradas nesta semana. Durante a noite da última quarta-feira (1), um homem de 57 anos, que morava na Serra, faleceu. No dia seguinte, um homem de 40 anos, morador de Vila Velha, também não resistiu à doença.

Todas as demais mortes foram divulgadas nesta sexta-feira (3): um jovem de apenas 29 anos, que residia em Vila Velha; uma mulher de 36 anos, moradora de Vitória; e uma senhora de 80 anos, que também vivia na Capital. Com exceção da idosa, as quatro primeiros vítimas apresentariam quadros de obesidade.

NÚMERO DE CASOS

O Espírito Santo tem 166 casos confirmados do novo coronavírus (Covid-19) , segundo o boletim da Sesa divulgado neste sábado (4). Dos casos confirmados, 23 pacientes já estão curados, 97 estão em isolamento residencial e 40 estão internados, sendo 25 em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). O Estado registra casos de transmissão comunitária da doença, ou seja, quando não há como identificar a origem da contaminação.

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